Opinião > Arrepiando caminho Voltar
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Arrepiando o leitor está a Folha e seu mantra pró LullaLá! Barbaridade!
"Duas ações tratando do assunto estão prontas para ser votadas na corte, contando desde já com voto do ministro Marco Aurélio de Mello, favorável a que se volte ao regime anterior. Gilmar Mendes dá a entender que novamente mudará de opinião." Não entendi porque vocês fizeram contra-ponto da posição do MA com o GM. Este, já disse que mudará de lado. O MA, não. Tá parecendo que vocês está valorizando muuuuuuuito a manutenção da posição do MA. E os outros? Eu, hein!
jornalismo com viés claramente ideológico não combina, não sei porquê um jornal de tanta tradição,enveredar por esse caminho
Como há um senhor como provável alvo do casuÃsmo, 6 x 4. Após o seu encarceramento, se houver, 7 x 4 ou mesmo 11 x 0.
Lamentável e tendenciosa a cobertura da Folha a esse assunto. Durante anos minha famÃlia foi assinante da Folha. Estou considerando deixar de ser. A pesquisa com perguntas "arrumadas" para ajudar e poupar Lula, manchetes contra o judiciário, o constante apoio à queles do partido que roubou o Brasil,etc.. A Folha é totalmente parcial. Não é mais um opção independente e confiável.
Aguardo o próximo passo do STF. Abolir a vedação constitucional a pena de morte. E q os condenados em 2 instancia já cumpram ligo tal pena. Eventual recurso especial e/ou extraordinário só mudará em 2% dos casos, a morte de 29 a 30 por ano será insignificante qdo em cotejo com o gozo da antecipação da pena para os demais.
Prezado Paulo César, boa tarde. Pare com essa insistência no Bolsonaro. Parece que ele habita teus sonhos ou pesadelos. Ele nada tem a ver com a reportagem. Seja objetivo é contextualize teus comentários. Quanto ao meu voto, o farei para aquele que for o melhor candidato para o Brasil. Sugiro que faças o mesmo já que estamos no mesmo barco.
No Brasil a História sempre se repete. Para salvar alguém, o Regime Militar determinou ao então Congresso a promulgação da Lei 5.941/73. Agora para salvar quem não merece ser salvo, o Supremo Tribunal Federal vai rever o seu Julgamento? E quem padece é a população, porque se a lei beneficia aqueles que não merecem ser beneficiados ,também beneficiará todos aqueles que devem ficar encarcerados. Pobre, Brasil!
13 anos programados ? 13 anos BR "fantasiado" de Educação e Tudo pelo Social = "forte" Instituto Nac Inversão Valores = univ representatividade fragilizado demais = possÃvel programação de sistema jurÃdico.br semelhante ao do Irã c/ polêmica figura chamada " Conhecimento do juÃz Painhoão Lu" ( aà dispensa o q interessar e etc )
Infelizmente constatei hoje que o Jornal Folha de São Paulo censura os comentários sobre as notÃcias veiculadas, com o pretexto de que o comentário "contém palavras" que precisam passar moderação. Tal procedimento me leva a me abster de fazer comentários sobre as notÃcias veiculadas e a rescindir meu contrato com o jornal, o que deverei fazer.
Constituição Federal, art. 5, inciso LVII: NINGUÉM SERà CONSIDERADO CULPADO ATÉ O TRÂNSITO EM JULGADO DE SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA. Tirem suas próprias conclusões
A tentativa de casuÃsmo é evidente. Parece a reedição da famosa e infame “Lei Teresoca”, aquela lei editada por Getúlio exclusivamente para beneficiar sob medida o magnata da mÃdia Assis Chateaubriand nos anos 1950. Depois dessa, melhor fechar o Supremo e abrir um balcão de negócios. Obviamente isso fere o princÃpio constitucional de moralidade na administração pública. Bye bye democracia.
Esses comentários vem confirmar a pesquisa que a FSP divulgou noutro dia: 97% dos brasileiros não conseguem interpretar um texto escrito. Essas pessas que aqui opinaram sobre prisão após a sentença colegiada alegando ser proteção petista essas pessoas seriam reprovadas no teste de redação do ENEM. Triste tropico.
Todos citam outros paÃses para justificar a mudança de entendimento do STF, inclusive o Ministro Barroso que integra aquela corte, pergunto esses outros paÃses através de suas Supremas Cortes desrespeitam suas constituições principalmente clausulas pétreas?, daqui um pouco nossa Suprema Corte vai entender que o paÃs deve instituir pena de morte ou prisão perpétua, afinal de contas o que está escrito em nossa carta pode ser entendida de forma diferente pelos Magistrados que dela faz parte.
Todos citam outros paÃses para justificar a mudança de entendimento do STF, inclusive o Ministro Barroso que integra aquela corte, pergunto esses outros paÃses através de suas supremas cortes desrespeitam suas constituições principalmente clausulas pétreas?, daqui um pouco nossa Suprema Corte vai entender que o paÃs deve instituir pena de morte ou prisão perpétua, afinal de contas o que está escrito em nossa carta pode ser entendida de forma diferente pelos Magistrados que dela faz parte.
Dúvida cruel sobre esse assunto. Tô igual ao Supremo: indeciso.
Já não resta mais dúvida, a insistência para que a pena só seja cumprida após decisão de última instância é a vontade dos que desejam a perpetuação da impunidade, que reina no Brasil há muitos anos.
Na realidade, no Brasil só existe uma primeira instância. Muito raramente o juiz de segunda e terceira instância olha o processo. Veja o caso do TRF4, nem olharam o processo, olharam as notÃcias.
"Abismos.br atraindo abismos" chega ! Manzorras no dimdim do povo.br punÃveis jamais punidos garantidos pela "força" do Instituto Nac Inversão Valores chega ! Chega de Direito dos Abismos fortalecido !
O Brasil seria o melhor paÃs do mundo, não fossem nossos polÃticos fracos e corruptos. Será que os intelectuais e os jornalistas não veem que o nosso sistema está pródigo em formar cidadãos de segunda classe em cidadania? Hoje, 8 a cada 10 jovens não sabe ler e entender um editorial da Folha. Será que não percebem que a classe dirigente precisa ser substituÃda? Degenerou-se! Porque enfraquecer a Justiça? Continuar a proteger bandidos de colarinho branco? Prisão após 2* instância é justa a todos
Gostaria como assinante, ver acrescido na próxima matéria deste assunto, nomeados os paÃses que encarceram os condenados em 1a e 2a instância, mesmo que ainda tramitem recursos. Assim o leitor desse conceituado periódico terá uma referência mais segura sobre as decisões que são tomadas em seus tribunais.
A possibilidade excessiva de recursos em liberdade desmoraliza a justiça e estimula o desvio de conduta pela certeza da impunidade.
Crimes contra o bem público não deveriam prescrever e deveriam ser considerados hediondos pela Constituição. A moralidade pública precisa estar acima de "direitos adquiridos", o fundamento igualdade social.
Nada mais lúcido e mais objetivo do que esse artigo. Vejamos, agora, se o STF protagonizará mais um casuÃsmo...
É inadmissÃvel que o assunto retorne pela terceira vez em tão pouco tempo. A impressão que tenho é que Gilmar Mendes ainda não se conforma de ter sido vencido. Por que o STF ao invés do voltar ao assunto pela ditadura de certos ministros não julgam, por exemplo, Renan Calheiros? Para isto não tem tempo. Afinal não se passaram nem cinquenta anos....
Crimes praticados contra a coletividade deveriam ser considerados hediondos e ter prioridade na análise em todas as instâncias e tribunais.
Não há porque temer a perda de respeitabilidade do STF, uma vez que ela já foi perdida há muito tempo. De fato, nos anos presentes, todo o sistema jurÃdico brasileiro vem perdendo esta respeitabilidade pela crescente politização do judiciário e pela constatação de impunidade quando decisões de juÃzes e ministros se mostram como integralmente de cunho polÃtico. Vide a decisão do STE do ano passado e as lambanças quase que diárias do Gilmar Mendes (e não só de agora).
"... a respeitabilidade do tribunal se arrisca a sofrer mais um desgaste”. Respeito por parte de quem? Há muito perderam!
Na hermenêutica do texto e com cabriolagem nos argumentos, parece que quer dizer uma coisa, quando de forma cabriolada diz outra. Por cabriolas, me digam, alguém se lembra a última vez que viu essa palavra. Se é que não foi primeira vez. Surpreso e estupefato, pensei, - Oras cabriolas, a Folha bem que poderia facilitar a nossa vida. Com as opções digitais, poderia ao final de cada texto, colocar a palavra inusual e seu significado. Seria uma cabriolada na concorrência.
Se a prisão pode ser feita em segunda instância qual a razão de existir do STJ?
Prezada Elizabeth. Num sistema polÃtico-eleitoral como o nosso (não só o brasileiro) a corrupção caminha de mãos dadas com o sucesso eleitoral de um polÃtico ou partido. Um candidato só é eleito quando obtém recursos de empresas, via doação legal ou na forma de "extras" via caixa 2. De fato, não é bom para a imagem da empresa (e do candidato) que "extras" apareçam publicamente (pois configuram compromissos). Ou fazemos uma reforma polÃtica decente (não esta) ou convivemos com a corrupção.
A razão de existir do STJ e' a de harmonizar a jurisprudência dos tribunais estaduais e federais que podem ter entendimento diferente entre si. Assim, o STJ teria a função de pacificar a aplicação das leis federais em cada unidade da federação. Com isso supostamente garante que a lei federal tenha os mesmos efeitos em todos Estados e em todas instâncias. Quanto a prisão, o juiz sempre pode decidir se o réu pode ou não apelar em liberdade. Em casos de corrupção, nunca deveria poder.
Essa discussão não passa de uma queda de braço entre a OAB e os tribunais superiores. Se um juiz proferiu uma sentença é porque aconteceram uma ou duas coisas:o juiz encontrou suficiente evidências de culpa e/ou os advogados não conseguiram produzir suficiente evidências de inocência. Portanto, proferida a sentença por qualquer juiz, o condenado deveria começar a cumprir a pena imediatamente e entrar com os recursos que quiser de dentro da cela. Do contrário é subestimar o sistema.
Os crimes contra a administração demandam mudanças legislativas que nossos polÃticos, todos réus em potencial, se recusam a fazer. O Supremo não muda sua estrutura, o que poderia agilizar os processos que lá tramitam, e mantém o panorama de impunidade. Sobra apenas, de viável, a prisão em segunda instância. Não é o ideal mas é o progresso possivel; e necessário.
A FSP está incansável em sua campanha para impedir a inelegibilidade e prisão da alma mais honesta hoje condenada. Sob um forçado manto de neutralidade e isenção, apresenta mais uma matéria com os mesmos objetivos de tantas outras que, insistentemente, tem sido publicadas. A atitude é tão evidente que já colocou a credibilidade (se existe) do jornal. Estamos onde estamos muito por conta da impunidade. A sociedade anseia por mudanças e devemos apoiar toda iniciativa que reverta o atual quadro.
Prezado Paulo Cesar, favor trocar o disco que Antônio ao Bolsonaro. Seja objetivo é contextualize seus comentários de acordo com cada matéria. O assunto é a prisão após o julgamento em segunda instância. Quanto ao meu voto, o farei para aquele que, no meu parecer, seja o melhor para o Brasil. Sugiro que faças o mesmo porque, seja para o bem ou para o mal, estamos no mesmo barco.
Correção: A atitude é tão evidente que já colocou a credibilidade (se existe) do jornal sob suspeita.
Marcos Serra, discordo de você. Acho apenas que o FSP, esse respeitável jornal, não se comporta como outros que claramente são antilula e antipt e ao mesmo tempo defendem esse governo ilegÃtimo do presidente TEMER. Pelos comentários que leio neste espaço, muita gente se pudesse já teria visto o LULA preso, mas quando se referem a outros acusados se omitem. Sou assinante de dois grandes jornais desse Estado e observo comportamentos oposto de ambos.
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