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• A vidraça de Macri

1. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

   4.fev.2018 às 14h42

   Pobre povo argentino, lá como cá a única coisa que cresce são os gastos com a máquina de propaganda divulgando "conquistas" e um "crescimento" que só existe no imaginário dos que se beneficiam do empobrecimento da população. Quem anda rindo atoa é aquela galera dos Fundos Abutres que receberam tudo que cobravam da Argentina sem nenhum questionamento do seu grande aliado, o presidente argentino.

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2. Luiz Henrique Amorim

   4.fev.2018 às 12h26

   Estive viajando bastante para Argentina e me debruçando sobre a história de Los Hermanos.. o anos Cristina não são causa.. são efeitos.. o mundo mudou a Argentina perdeu posições com a Ascenção dos países asiáticos e a evolução do mundo como um todo. Os pólos de desenvolvimento se deslocaram a América latina perdeu protagonismo.. é longe, pobre, quente não é mais competitiva a tendência é a decadência independente da ideologia ou governo, o Chile avança porque tem saída para o Pacífico.

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3. Cloves Oliveira

   4.fev.2018 às 8h45

   Pelo que se sabe Macri foi eleito para consertar o estrago que o populismo fez na economia, não para resolver o comportamento moral e ético dos argentinos. Mesmo admitindo que a economia está no caminho certo, a FSP insiste em ampliar o papel das miudezas no governo. Poderíamos estabelecer um paralelo semelhante com o Brasil. Apesar da economia dar sinais de que pode voltar a crescer com a guinada feita por Merelles, BC e Petrobras, a FSP prefere bater na tecla da baixa popularidade.

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   1. Hercilio Silva

      4.fev.2018 às 13h47

      Não é a Folha caro leitor. Vai se eleger em quem os pobres votarem. E eles rejeitam em massa esse governo atual. Elege-se quem convencer que eles não serão excluídos de vez como no passado. Seja de direita, centro, esquerda.ou ambidestro. Falou pra eles leva, defendeu o modelo atual está fora.

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   2. Jose Roberto X de Oliveira

      4.fev.2018 às 13h29

      Um Governo não pode ter foco exclusivo na economia. Outras questões são igualmente importantes dentre elas a probidade no trato da coisa pública. O fim último é o ser humano e a economia é um meio. Não se deve permitir que o meio possa se valer de qualquer ferramenta ou de pessoas gananciosas.

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