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• FRANCISCO DAUDT: Agravantes e atenuantes da imbecilidade

1. LUÃ S FELIPE CAVALLI PESSA

   6.fev.2018 às 23h27

   Sr. Daudt, Há uma frase que Rollo May cita: “Amar significa essencialmente dar; e dar exige maturidade no conceito de si mesmo.” Nos conhecermos significa percebermos com coragem nossos pensamentos. Não podemos mais reduzir em dicotomias e dialéticas simplistas uma realidade complexa. Este jornal é democrático, percebemos ao ler todos dos dias colunas e textos medíocres.Que alegria ler as palavras colocadas pelo Sr.! Abraço,

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2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

   6.fev.2018 às 10h15

   A mítica racionalidade humana não deveria por um freio nos instintos de defesa herdados do homem primordial, diminuindo o nível de imbecilidade. Não somos capazes de entender que o risco de um mero desconforto não é o mesmo que de ser devorado por um dinossauro?

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3. Cloves Oliveira

   6.fev.2018 às 7h11

   A i/mbecilidade grassa porque é fácil, não exige esforço nem disciplina. O pior i/mbecil é aquele que tenta soar sensato para esconder a própria i/mbecilidade. O i/mbecil não se chateia porque passa a vida contemplando a si mesmo. Alardeia ser o melhor em tudo, pois é pródigo em ignorar os fatos e os resultados das suas ações. Não assume responsabilidade e não hesita em culpar os outros pelos seus mal feitos. Acredita estar acima das leis, da moral e da ética.

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   1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      9.fev.2018 às 10h05

      “A ignorância também pode ser a chave da felicidade” - José Henrique Mariante “Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida” Toynbee

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