Opinião > Renovação e desespero Voltar

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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Aos incautos. Mas. Sempre há um, mas. Qualquer eleito terá que negociar com o Congresso. PT carregou o PMDB (hoje MDB) nas costas como o sapo e o escorpião da fabula. Eis o legado.

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  2. Ricardo Bravo

    Opções eleitorais para a republica das bananas Brazil!

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  3. Vander Akkari

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  4. Vander Akkari

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  5. LUIZ ANTONIO ESCANSfERLA

    Amigo de todas as horas do Aécio...diz-me com quem andas e te direi quem és...É isso que nosso país precisa? Isso é renovação ?

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  6. valdir dequi

    Bom seria mandar para o xilindró as velhas raposas e abrir espaço para novas lideranças, com conceitos mais sintonizados. O Luciano Huck poderia, talvez, ser algo de novo a gerar alguma esperança. Porém, ele está apoiando a criação de um milionário fundo (mais um), provavelmente com dinheiro dos nossos impostos. A ideia seria a formação de novas lideranças políticas, em centenas de "cursos" fajutos pelo Brasil. Com certeza, isso acabaria sendo apenas mais uma forma de desviar alguns milhões.

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  7. José Ferreira Lima

    Adenor Dias , vc disse tudo. Rsssssss

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  8. luiz possi

    O que será que Luciano tem a oferecer ao País; de aventuras políticas estou cheio. Não quero crer nesta situação. A caoacidade de comunicação do apresentador de TV não pode ser comparada à gestão de um País continental. Pura aventura e de alto risco

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  9. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    O vazio político é enorme. A responsabilidade pela atual balbúrdia é de todos nós, por termos permitido que os partidos se transformassem em qualquer coisa, menos em partido político. A capitania hereditária política domina o país e nós insistimos em continuarmos elegendo-a. Os seus tentáculos e ardentes defensores estão em todos os poderes. Ainda não fundamos a República no Brasil. Só está declarada, mais nada.

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  10. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    A “reforma” da previdência é mais uma demonstração de que o verdadeiro poder está no congresso e nos grupos que cada parlamentar representa. Se a orquestra é ruim, não há maestro que resolva.

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  11. valdir dequi

    Bom seria mandar para o xilindró as incorrigíveis raposas e abrir espaço para novas lideranças, com novos conceitos. O Luciano Huck poderia, talvez, ser o novo a gerar alguma esperança. Porém, ele está apoiando a criação de um milionário fundo (mais um), provavelmente com dinheiro dos nossos impostos. A ideia seria a formação de novas lideranças políticas, em centenas de "cursos" pelo Brasil. Com certeza, isso acabaria sendo apenas mais uma forma de desvios de milhões. E o noviço Huck diz o quê?

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  12. José ZIEGLER

    As que ponto de degradação chegou este partido que já governou o país. É lastimável.

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    1. Antonio Rodrigues

      Mais degradado que o Petê impossível!

  13. João Hurtado

    Gostando-se ou não de seu jeito, Alckmin é a opção mais viável do PSDB. Já fez dois governos no mais populoso e rico estado do país. São Paulo pode não estar em ótima situação, pois tem problemas sérios na saúde, segurança e educação, mas não se encontra na situação calamitosa do Rio de Janeiro e outros estados. Um mínimo de competência o tucano tem. O partido tem que se unir e lutar por sua candidatura para estar no segundo turno. Apelar para candidaturas de celebridades é pura apelação.

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  14. João Hurtado

    Gostando-se ou não de seu jeito, Alckmin é a opção mais viável do PSDB. Já fez dois governos no mais populoso e rico estado do país. São Paulo pode não estar em ótima situação, pois tem problemas sérios na saúde, segurança e educação, mas não se encontra na situação calamitosa do Rio de Janeiro e outros estados. Um mínimo de competência o tucano tem. O partido tem que se unir e lutar por sua candidatura para estar no segundo turno. Apelar para candidaturas de celebridades é pura apelação.

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  15. Wilson de Oliveira

    O título também se aplica facilmente aos eleitores, diante das alternativas até então apresentadas pelo clube fechado dos partidos, agravadas pela a impossibilidade de candidaturas independentes, inclusive para o Congresso Nacional, onde a renovação seria mais salutar que na Presidência. Fica difícil reformar e renovar o sistema com as regras vigentes. A opção de um outsider na presidência ou como vice ancorada em partidos e políticos tradicionais não trará a oxigenação desejada pela sociedade.

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  16. Armando Lopes

    Sua candidatura virá de mãos beijadas e abençoada pela Globo e pelo príncipe dos sociólogos das classes dominantes.Não precisará de garra, de conquistar o direito de concorrer pelas suas próprias qualidades, bastará mostrar os latas velhas que seu programa recuperou

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  17. Hercilio Silva

    Celebridades na política não é problema, desde que elas atuem na política, que sejam participantes. O problema começa quando celebridades são lançadas em alternativa a políticos e partidos queimados com a população, são casos onde o cara nunca atuou politicamente, só é útil.

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  18. tiago Santos

    Sinceramente nunca me importei com o fato de um pré-candidato ser ou não "celebridade". Prefiro avaliar quais são as características partidárias e pessoais de cada um destes. O editorial não elenca o que preencheria tais requisitos para se inserir ou excluir Luciano ou qualquer outro pré-candidato. Estes supostos critérios me parecem excluir Luciano e incluírem Bolsonaro, Ciro, Marina, Alckimin e etc. Seria o fato de serem políticos? Se afirmativo discordo! Trump é ruim não por ser celebridade.

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  19. Samuel Gueiros Jr

    O problema é que a candidatura de Huck se apresenta de forma desonesta e desleal com a concorrência. Dispondo de um palanque privilegiado de alta cobertura nacional ele passa a concorrer de forma desigual com todos os outros candidatos. Faz um jogo dissimulado de que pretende e não pretende postular a presidência. Há uma cumplicidade e maquiavelismo de FHC pois Huck não é o seu candidato. FHC é o próprio candidato que fomenta essa discórdia até ser considerado a única opção.

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  20. ALEXSANDER GONÃ ALVES MARTINS

    FHC não dá ponto sem nó.diria os mais antigos Ele já sabe que com o PSDB tem na prateleira não chega ao segundo turno. Mas será que Huck quer ser candidato e pelo PSDB? Se topar, será ele um "Sassá Mutema" nas mãos dos tucanos? Luciano é bem relacionado , conhece muito de gente mas seria ele capaz de se manter imune a politicagem nacional? A ver.

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  21. Fernando Roberto Palma de Moura

    Presidência da República não é atividade para neófitos em política. O fato de um candidato ser novo, não significa que ele esteja preparado para exercer cargo político de tamanha responsabilidade. Para "dialogar" com o Congresso Nacional é necessário ter experiencia política, afinal nele tem muita cobra criada. Alem do mais, para mudar ou renovar o país será necessário aprovar, no Congresso, medidas que contrairão muitos e poderosos interesses. É o que esta acontecendo com a previdência.

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  22. Fernando Roberto Palma de Moura

    Presidência da República não é atividade para neófitos em política. O fato de um candidato ser novo, não significa que ele esteja preparado para exercer cargo político de tamanha responsabilidade. Para "dialogar" com o Congresso Nacional é necessário ter experiencia política, afinal nele tem muita cobra criada. Alem do mais, para mudar ou renovar o país será necessário aprovar, no Congresso, medidas que contrairão muitos e poderosos interesses. É o que esta acontecendo com a previdência.

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  23. Antônio Carlos de Paula

    Os conspiradores estão desesperado, não possuem candidatos que empolga a população! Levarão uma surra das urnas. É só aguardar.

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    1. Cloves Oliveira

      Essa é a sua opinião cara pálida; acontece que nem todo eleitor sobrevive de mamar nas tetas do governo.

  24. Cloves Oliveira

    Já tivemos um animador de auditório na presidência e a experiência está provando ter sido um equívoco. Como disse o P. Krugman, um país não é uma companhia, tão pouco um auditório. Carisma e charme ajudam a eleger, pois ainda existe muito eleitor que vota pela aparência. Todavia governar exige muito mais do que carisma e charme, exige principalmente a capacidade de convencer parceiros e adversários sobre a necessidade de estabelecer prioridades e maximizar os parcos recursos em cima das mesmas.

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