Opinião > Para quem o juro cai Voltar

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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Mais uma prova de que nosso governo, ao invés de proteger a sociedade, prefere favorecer certos grupos econômicos. No caso dos juros, os bancos; no da gasolina, postos e distribuidoras. Na verdade os juros do empréstimo bancário estão o dobro de quando a Selic estava elevada. Com uma esquerda infantilóide e uma direita (ou será centro) que governa para o 1%, fica difícil votar em outubro.

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  2. Ricardo Knudsen

    Contra todas as evidências, o jornal insiste que há correlação entre a taxa de juros e a reforma da Previdência. A taxa de juros caiu pela desaceleração da econômia, e consequentemente da inflação. Todos os argumentos de que só a reforma permitiria a queda dos juros se mostraram errados. A propaganda pró-reforma é tão irracional, que se a taxa de juros zerasse, o jornal diria que a reforma da Previdência traria juros negativos.

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  3. Rogerio Soares

    Não entendi este artigo, horas bolas para quem os juros cai? Na verdade pelo sistema financeiro que temos o juros baixo só vai beneficiar os banqueiros em detrimento da sociedade, tendo em vista, que na captação de dinheiro eles vão pegar a valores muito baixos e na hora de pôr na praça para emprestar para as pessoas físicas e jurídicas terão seus spreads nas alturas, pois, acredito que nunca estes banqueiros vão diminuir suas margens, nunca teremos para pessoas físicas juros de países sérios

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  4. Cloves Oliveira

    Lembro-me de um artigo publicado no NYT em 1994 que versava sobre a regressividade do Sistema tributário brasileiro, ou seja, proporcionalmente os pobres pagam mais impostos. O artigo mencionava que os 460 mais ricos do país pagaram $32,5 milhões de imposto em 1992, algo em torno de um por cento dos $26,7 bi da fortuna acumulada de todos eles, o que na época totalizava mais do que a soma do PIB de Peru e Bolívia. De lá para cá o que mudou? Absolutamente nada.

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  5. Adonay Evans

    O País colhe o que plantou. A tentativa, no Plano Real, de abrir o setor bancário à participação de bancos internacionais como forma de elevar a concorrência e permitir a queda dos spreads (diferença entre taxa de captação e taxa de empréstimo), teve o efeito inverso. Levianamente autorizada pelo CADE e pelo Banco Central, como forma de fortalecer o setor, houve sim uma excessiva concentração, formando-se quase um oligopólio. Fora os estatais, temos hoje apenas 3 bancos expressivos.

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