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  1. Alberto A Neto

    Há maluquices em português e inglês. O problema é quando a maluquice é traduzida para o "hindi" ou "urdu". O professor doutor Zeidan que pensa em inglês e raciocina tributariamente em "hindi" ou "tamil"esqueceu a aritmética de somar e subtrair, bem como as frações e proporções. Senão vejamos. A "simplificação lusitana" implica a seguinte troca no setor serviços que representa 68,2% no Brasil de 5 tributos por 2: PIS(0,65%)+COFINS(3%)+ISS(5%)=8,65% por CBS(9%)+IBS(16%)=25%. Um aumento de 189%.

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  2. Ricardo Bravo

    A complexidade do retrocesso aqui é fantástica e está na mão de poucas bandidos que aparentam trabalhar em palácios. Tem os bancos tambem! E o judiciário apóia!

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  3. Flavio Reis

    Para os impostos sobre o consumo este é o caminho, observo outros erros na tributação brasileira de consumo: a não-cumulatividade, a incidência múltipla (onerações da folha de pagamento, cssll, sistema S, etc.) tributação de bens essenciais como remédios, energia elétrica, alimentos, isenções políticas e religiosas indevidas, diversidade de alíquotas, muita tributação e burocracia para o pequeno e pouca tributação para as grandes empresas, aqui considerando a facilidade que essas têm pelo volume

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  4. Cristina Carvalho Barboza

    Se depender dos atuais políticos, o Brasil só vai retroceder.

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  5. Bruno Resck

    O autor sintetizou muito bem o Brasil: elite tacanha, corrupção desenfreada e uma população com baixo nível educacional.

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    1. Mauro Rezende

      Eu complementaria mudando "elite tacanha" para "elite política tacanha", alimentado por um sistema político que estimula partidos políticos a priorizar o tempo de TV ao invés de suas propostas. Coloque em cima disso um modelo tributário que promove guerra entre municípios, estados e governo federal e pronto, temos uma "guerra civil" de múltiplas dimensões, onde cada grupo tem dezenas de inimigos para atacar e se defender. Aí ninguém sai do lugar...

  6. Rodrigo Andrade

    Rodrigo, minha opinião é que ficaremos assim pra sempre. Enquanto não houver algum tipo de convulsão social que afete de verdade a elite da renda e do funcionalismo público, tudo ficará exatamente como está. Quem se prejudica de verdade com essa situação, o grosso do povo, é passivo demais pra ser o agente de mudança.

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