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"Frases feitas" também atingem os editoriais de publicações como a Folha. A reforma da previdência torna-se um ramerrão, uma ladainha que cega até mesmo os articulistas mais competentes - afirmar que policiais e professores estão sendo privilegiados é algo inusitado em um paÃs incompetente para valorizar seus principais agentes da segurança pública e da educação. Sugiro que a Folha faça melhor distinção entre "servidores" e "servidores" em seus artigos!
A crise econômica dos estados não pode ser creditada apenas aos salários e aposentadorias, temos que considerar, principalmente, as péssimas administrações de muitos governadores e suas obras faraônicas, como, por exemplo, a Cidade Administrativa de BH, que teve um custo, incluindo as propinas, de aproximadamente 2 bilhões de reais. Então a culpa não pode ser só minha, que recebo menos de 3 mil reais como aposentado do estado de MG, por quase 33 anos de serviços prestados no magistério.
Quais as causas do desequilÃbrio. Em geral fala-se dos salários e aposentadorias como se isso tivesse caÃdo de uma espaçonave, esquecendo-se que se trata de um processo cumulativo empurrado com a barriga, enquanto havia crédito farto. Como disse Trump: Não podemos esperar por outra pessoa, por paÃses distantes ou burocratas distantes – não podemos fazê-lo. Devemos resolver nossos problemas, construir nossa prosperidade, garantir nosso futuro, ou seremos vulneráveis.Ainda somos patriotas?
O editorial persiste na visão patrimonialista de que o pais é o estado, ou representado por ele. Resolver o estado pela visão predadora do estado é piorar o pais. Ele deve ser sem poder e de poucos serviços. O estado é o gde atrapalhador. So do mastodonte se mexer com sua gigante receita já causa extrema influencia, perniciosa pq normalmente é incompetente, tendenciosa, tirânica q outros termos pejorativos. É fundamental limitar as funções do estado e sua intromissões legislativas de poder
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