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Augusto Freitas
Claro que um dia a casa cai! É só ficar o governo focando em déficit de previdência ,sem pensar em cortar na própria carne ,isto é, taxar o patrimônio dos mais ricos, excluir os privilégios,inclusive nas aposentadorias de certas "castas" nos três poderes da república, e não exclusivamente os impostos incidirem em quem trabalha e produz ..
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CARLOS PINHEIRO TORGGLER
Discordo do autor quando ele afirma que a queda do viaduto faz parte do quadro da crise fiscal que vivem os entes federados. O laudo do TCDF é de 2012, tempo de vacas gordas, do estádio Nacional. Manutenção de estruturas deve ser trabalho rotineiro, assim como fazemos com nossas casas.
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Roseli Martins Coelho
O colunista deveria saber que "serviços essenciais" exigem força de trabalho. Pessoas, seres humanos. Gente que envelhece e que tem direito a aposentadoria. Nem é preciso escolher entre remunerar decentemente médicos, enfermeiros, professores, policiais, etc. e fazer a manutenção de pontes, ruas e estradas. Basta elevar os impostos sobre os ganhos do capital ao nível da França, por exemplo.
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