Opinião > Alberto Mussa: A crise narrativa das escolas de samba Voltar
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Vivemos num chato mundo do politicamente correto. Agora teremos que viver, também, um carnaval cientificamente correto. Valha-me Senhor!!!!
Precisa-se de uma melhor análise no que se refere restrição de liberdade e uso de palavrões. De qualquer forma todos eles não são bem vindos se tivermos razão enquanto excelência. orlando-taborda@hotmail.com
Na medida em que as pessoas evoluem intelectualmente, começam a se dar conta de que o carnaval na realidade representa uma caricatura da nossa cultura. G. Santayana afirmou que o mundo é uma caricatura perpétua de si mesmo; a todo momento ele encarna a zombaria e a contradição do que pretende ser. A questão é que sem saber o que realmente queremos ser, corremos o risco de nos perpetuarmos como caricaturas, homens e mulheres palitos cuja utilidade se resume a servir de curiosidade universal.
Pois é, penso em não renovar minha assinatura nesse jornal por conta da censura imposta. Tem casos que há palavrões na reportagem e quando fui escrever o mesmo palavrão nos comentários fui censurado. Atitude tÃpica de paÃs pobre e subdesenvolvido comandado por coronéis donos dos meios de comunicação.
meu comentário sobre a geração wazapi não foi liberado . triste !
fui censurado de novo. A censura da FSP tá braba !
"preguiça intelectual" que eufemismo bacana ... O que esperar da geração wazapi, aipódi, sms ? O que esperar de uma geração que coloca suas esperanças numa "lata velha" ? Um paÃs onde analfabetos funcionais são celebridades ? onde ler um livro (fÃsico) é brega, cafonice extrema ... Se perguntarmos aos jovens quem foram GV ou JK , metade não sabe dizer quem foram . Antônio ErmÃrio de Moraes, 95 % nunca ouviram falar dele .
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