"A ninguém a Imbecilidade é Alheia, não há quem esteja Imune a ela; todo Einstein tem seu momento de E/remildo" ***É isso aí!!!

No Brasil de forma indireta,a telinha produziu também Fernando Collor e se arrependeu.No caso de FHC,Freud e não Sartre é que agora lhe servirá melhor, para ajudá-lo a compreender que o PSDB não irá mais a lugar nenhum com Aécio Neves,adquira o reforço que quiser e puder,não irá! O problema não é de quem entra mas de quem precisa sair.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

FHC sempre fui sua eleitora. O adorava. Aí ele ,oportunistamente, quis a reeleição e disse uma frase que embora ,na época, não me atingisse, achei baixa, vil: que os aposentados eram vaga*bundos, sendo que ele se aposentou aos 38 anos e na Anistia não voltou para trabalhar. Na Constituinte ajudou (como Temer ,Alkmim e outros)a escangalhar a previdência, dando pensão e indenização para a oposição do Regime Militar. E a insegurança pública de hoje, é o resultado da Constituinte...

Por que FHC diria que Luciano Huck é um mau candidato?

"A ninguém a Imbecilidade é Alheia, não há quem esteja Imune a ela; todo Einstein tem seu momento de E/remildo" ***É isso aí!!!

Sorrindo. Segundo meu avô, Luciano Huck não terá peito pra encarar o desafio. Típico coxinha(no bom sentido) paulistano criado com Danoninho, quer deixar seu nome por aí em pesquisas pra alimentar seu ego e talvez aumentar seu patrimônio. Como diz FHC, Huck tem o estilo tucano( sempre no muro), mas na hora agá vai refugar e correr pro analista. Já de FHC, meu avô concorda com Marcelo Coelho: "sua única inocência é a de achar que é um sábio estadista". Pura arrogância. Com todo o respeito.PF

A França tem um quadro partidário estruturado há tempos, enquanto que desde a Arena e o MDB, o Brasil não tem partidos que possam ser qualificados como devidamente estruturados. Mencionar FHC na responsabilização pelas nossas desditas partidárias é um exagero.

O senhor diz que “FHC buscou o ‘novo’ na telinha [pelo] desejo de ganhar a eleição”. Este argumento nivela a política a uma mera questão de vaidade pessoal. Não teria a política mais a ver com a implementação de medidas sociais e econômicas? Não poderia FHC estar mais orientado para esse tipo de medidas do que a mera satisfação individual?

Por suposto (ou não?) FHC fazia parte do pedaço do tucanato que propugnava Lima Duarte como candidato a vice de Covas em 1989. Nessa eleição, foram derrotados os políticos tradicionais, como Maluf, Brizola, Ulysses, Aureliano e o próprio Covas. O novo político Lula e o televisivo (sem partido digno do nome) Fernando Collor foram para o segundo turno. O senhor diz que “faz tempo que FHC flerta com o ‘novo’”. Será que esse flerte não está mais que justificado?

Por suposto (ou não?) FHC fazia parte do pedaço do tucanato que propugnava Lima Duarte como candidato a vice de Covas em 1989. Nessa eleição, foram derrotados os políticos tradicionais, como Maluf, Brizola, Ulysses, Aureliano e o próprio Covas. O novo político Lula e o televisivo (sem partido digno do nome) Fernando Collor foram para o segundo turno. O senhor diz que “faz tempo que FHC flerta com o ‘novo’”. Será que esse flerte não está mais que justificado?

Collor era o novo em 1989? Ele era governador de Alagoas, pelo mesmo PMDB de Ulysses Guimarães. Este, aliás, vetou sua candidatura a presidência pelo partido. Justo o oposto de Luciano Huck, que é novo na política mas já foi aceito no establishment, avalizado pelo ex-presidente. Fernando Henrique Cardoso tem medo pânico do novo, especialmente daquele novo imprevisível, trazido pelo golpe de 2016. A turma achou que era o novo na forma de Temer, mas seu açodamento arrisca eleger Jair Bolsonaro.