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  1. Wilson de Oliveira

    As regras para essa eleição estão dadas, os partidos continuam com o monopólio das candidaturas ao legislativo e ao executivo, sem espaço para novos e outsiders. Infelizmente vamos apenas trocar nomes no congresso (o que não significa renovação), porém, desde que haja um alinhamento com a campanha presidencial, será muito importante. Diante do exposto, voltamos as opções de projetos de país do 2o. turno da eleição de 2006 sem o bônus de nos poupar dos equívocos da Petrobrás, Copa, Olimpíada etc.

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  2. Marcos Serra

    Apesar de, como país, estarmos quebrados, somos ricos e trabalhadores o suficiente para sairmos do atoleiro que nos encontramos. Necessitamos apenas de candidatos honestos e íntegros, o que agora tem sido difícil. Se reeditarem antigas figuras, continuaremos no mesmo marasmo. Reforma da previdência, políticas sociais que visem a autonomia do cidadão e não sua dependência, austeridade no emprego de verbas públicas já seria um bom começo. O Brasil não é difícil. Bastam trabalho sério e idoneidade.

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  3. Alberto Melis Bianconi

    A crônica política está a cada dia mais engraçada. Os colunistas estão perdendo o constrangimento de tomar seus desejos e preferências por projeções embasadas. Que saudades do tempo em que a política se resumia ao embate entre PT e PSDB, como era fácil fazer posar de sábio!

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