Bruno Boghossian > Ao manter mãe na cadeia, juiz vai na contramão do Supremo  Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. simone silva araujo

    Sim, todos tem razão deixar uma mulher com um recém nascido em uma cela, enquanto mulheres como Adriana Ancelmo, digníssima, esposa do ex governador do Rio Sérgio Cabral possam cumprir pena dentro de casa, sim todos estão certíssimos, temos o país que merecemos, dignidade humana zero.

    Responda
  2. Marina Gutierrez

    O pai e a mãe são traficantes de drogas, estando na cadeira a mãe não vai poder usar a droga (se for usuaria), vai receber refeições nas horas certa, vai dormir adequadamente e ter tempo para se dedicar a criança. Todos ganham, ela cumpre a pena pois cometeu um crime e a criança está protegida, pelo menos nos primeiros anos de vida...

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Desculpem os erros, quis dizer cadeia ( nao cadeira) e faltou um "s" no certas...

  3. Gildasio Fernandes Dantas

    Tanto comentário impiedoso contra a mãe. No meu ponto de vista se ela estava vendendo maconha é porque tem compradores. Se ela é criminosa os compradores também são, porque se compro algum ilegal eu sou receptador. De qualquer maneira se até um ex presidente da republica da decada de 90 é a favor da liberação da droga, e até nos Estados Unidos a maconha é considerada droga para recreação porque motivo manter esta mulher presa. É por perversidade?

    Responda
  4. antonio vieira de araujo sobrinho

    A dignidade que tem que ser mantida é a da criança e não a da mãe, que é malfeitora e traficante de drogas. E desde que esteja em ambiente protegido, como está: cela única, e perto da mãe, a dignidade da criança está sendo mantida. É fácil para o ministro do STF (não vale a pena falar seu nome. Deve dar azar) liberar mães bandidas para ficar em casa. Ele só anda com escolta. Direito de criminoso é cumprir penitência na penitenciária. Direitos humanos é para trabalhador.

    Responda
  5. Ricardo Knudsen

    Prisão domiciliar não é salvo conduto para delinquir, como dizem alguns, é um direito, qdo as circunstâncias justificam. Não houve crime violento, nem drogas pesadas ou em qtdade elevada. Empresários, executivos, políticos, etc. conseguem prisão domiciliar por que podem pagar advogados para fazer valer seus direitos. A visão do bebê atrás das grades deveria causar indignação em qquer pessoa decente.

    Responda
  6. Magda Estrela

    Engraçado, a mesma "sociedade" que a condena, fomenta o tráfico, consumindo drogas para seu deleite e se beneficiando com o fornecimento dessa traficante...muita hipocrisia!...

    Responda
  7. Maria Lopes

    O Brasil já tem a terceira maior população carcerária do mundo e boa parte dela não foi julgado e cometeu pequenas infrações. Como a definição de usuário ou traficante é subjetiva e policiais são em geral a única “prova” muitos estão presos arbitrariamente. Está ficando claro que os famosos concursos que selecionam juízes e promotores não selecionam pessoas com boa formação humanística, e isso deveria ser mandatório: estamos contratando pessoas com defeitos de caráter, como parece ser esse.

    Responda
  8. SILVANA DA SILVA

    Melhor para a criança na cadeia, assim a mãe não sai de perto dela para vender droga e tem boa alimentação.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Parabens pelo excelente comentário.

    2. Luiz Gomes

      Vc deveria se envergonhar de postar esse comentário

    3. Luiz Gomes

      Vc deveria se envergonhar de postar esse comentário

  9. Julio Shiogi Honjo

    A exemplo dos menores, criarão as mães contumazes criminosas!

    Responda
  10. Ana Paula Rusinas

    A empatia é uma virtude rara.

    Responda
  11. jose PUCCI

    Interessante: concede-se prisão domiciliar para uma mãe da alta sociedade, porque tem filho de 12 anos para cuidar (e negócios em Paris a concluir) e remete-se à masmorra uma mãe pobre encontrada com alguns papelotes de maconha. inJUSTIÇA desacreditada dessa Republicazinha de Bananas...

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.