Opinião > O encontro das Coreias Voltar
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O grande lÃder quer a reaproximação. Assim, um passo à frente para a paz.
Qualquer pessoa de bom senso quer uma reaproximação entre as Coreias e a paz no mundo. Assim como quer a igualdade, a prosperidade, o amor, etc. Mas não podemos esquecer que Kim Jong-um continua a ser um ditador incorrigÃvel e que quando se sentar à mesa de negociações vai continuar com o dedo no botão de disparo das armas nucleares – único trunfo que ostenta. Além de mandar seus atletas à OlimpÃadas, que outras medidas respaldam a ideia de uma abertura polÃtica ou distensão bélica?
Nessa aproximação entre as duas coréias tem as digitais da China e da Rússia, fato que é mais importante do que a própria reaproximação, pois indica que os EUA começa a ficar irrelevante nessa área do mundo. Numa entrevista a CNN, uma ex especialista em assuntos norte-coreano da CIA, revelou que a maior parte do que o governo norte-americano sabe sobre o Kim são informações passadas pelo ex-jogador de basquete Dennis Rodman e um sushi man desconhecido. É pouco para a maior potência do mundo.
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