Opinião > A renovação é outra Voltar

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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    Como salientado, existem mais postulantes ao Executivo do que ao Legislativo. Realmente "a renovação é outra" e deve começar pela reforma política e eleitoral mantendo o regime presidencialista, porém com a inclusão do Voto Distrital Puro, sem coligações, .para melhor seleção, fiscalização e cobrança pelo eleitor da atuação do seu Representante Distrital. Isto reduziria naturalmente o numero de partidos que, a rigor, não representam aos reais objetivos da sociedade. Prá que mais de 38 partidos?

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  2. Jorge Elmor

    As primárias nas eleições norte americanas antecipam e aprofundam o debate político e os candidatos tem tempo suficiente para expor o que pensam e se expor ao público. Fica claro o que é real e o que é construído pelos marketeiros. Aqui focamos nos personagens, não nas idéias. Não seria então a hora desta Folha iniciar uma séria de entrevistas e debates, expondo e comparando as principais estratégias dos planos de governo de cada um dos postulantes ao cargo máximo do executivo?

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  3. Wilson de Oliveira

    As regras para essa eleição estão dadas, os partidos continuam com o monopólio das candidaturas ao legislativo e ao executivo, sem espaço para novos e outsiders. Infelizmente vamos apenas trocar nomes no congresso (o que não significa renovação), porém, desde que haja um alinhamento com a campanha presidencial, será muito importante. Diante do exposto, voltamos as opções de projetos de país do 2o. turno da eleição de 2006 sem o bônus de nos poupar dos equívocos da Petrobrás, Copa, Olimpíada etc.

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  4. Nélio Chelli

    Se realmente passou pela cabeça do Luciano ser Presidente do Brasil seria um sacrifício de sua parte pois como o colega mencionou em comentário anterior, ele teria que expor sua vida pessoal e familiar de tal forma que hoje ele não o faz. Seria alvo de constantes ataques políticos para desfazer sua imagem e tudo isso tem um desgaste emocional muito grande a ele e toda família, eu queria mais "Lucianos" na câmera, no senado, no governo, no estado e nos municípios, acredito nas boas intenções dele

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  5. Alexandre Sartori Barbosa

    FHC quis encontrar um Ronald Reagan tupiniquim em sua luta contra os abominaveis partidos de esquerda brasileiros. É lamentável que não tenhamos nem um ator digno disso. A escolha foi péssima. Talvez, se fosse na epoca de Lima Duarte, conseguiria. Mas essa geracao de globais so me fazem vergonha. A melhor opção da atualidade seria Wagner Moura. Ele é ator, engajado politicamente, cabeça, símbolo nacional...mas é de esquerda né?!

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  6. Cloves Oliveira

    A visão dos brasileiros sobre a política carece de mais realismo e menos romantismo. É preciso entender quais são as relações reais entre a sociedade e a política. O romantismo sempre viu a política como a bússola e a sociedade como o navio; sem a bússola o navio se perde na imensidão do mar. É uma visão confortável, mas que mantém a sociedade passiva e dependente do humor da política. O ideal seria que ambos fossem catalistas de si mesmo. A política é guiada pela sociedade e vice-versa.

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  7. Herculano JR 70

    Luciano, bom mocinho. O salvador para um povo que acredita poder ser salvo pelo poder.

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  8. Mário Luiz Casaverde Sampaio

    Trata-se de opinião, apenas. Vejo, hoje, uma situação concreta. Duas propostas postas. Uma, afinada e inspirada no que Arminio Fraga chama de “ordem mundial liberal”. Outra, desalinhada da “ordem mundial liberal”. No meio o povo que, me parece, já se definiu, não fosse assim uma das candidaturas postas não destoaria tanto das demais. Neste contexto é que surgem os criadores de criaturas que, se esquecem, já erraram muito, ao colocar teorias em prática.

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