A questão é muito mais séria do que se mostra nos noticiários. A corrupção endêmica em todos os níveis de governo é assustadora e o caos está instalado.

A"intervenção"só logrará exito,se a "Doutrina" de emprego prevista for executada conforme "vade mecum".O mesmo, prevê adequações ao TO(teatro de operações),para todas as suas variáveis,inclusive, personalidade de chefes e humor da população.A "arte"da execução estará na "sensibilidade" do comando.Trata-se de um momento "excepcional", e como tal deverá ser tratado - zona vermelha.A população é parte ativa.

(complementando) Certamente se meu receio se confirmar presumo que, pelo menos, será mantida a Operação Lava Jato & Filhotes para moralizar de vez a Administração Pública, desejo dos cidadãos decentes e honestos. O território é muito rico e tem condições de estar entre os primeiros, mas falta dignidade e honestidade na Administração, de sorte que não se trata-se combater só os crimes comuns mas, principalmente os desvios de conduta que causam maior dano à população, incluída a própria segurança.

Como o PMDB vai intervir no governo do PMDB? Todos são da mesma turma.

Excelente matéria e mais chama atenção "e se o Exercito falhar"? Esta intervenção, que considero risco para a Democracia.por ser a terceira no Governo atual, mostra a fragilidade do Poder Civil e remete a 1964. Foi assim que tudo começou e reporto-me às declarações de um General gaucho no ano passado divulgado por este Jornal. Por coincidência tem o mesmo nome do General que iniciou a marcha em 1964, lembram-se? Tomara que eu esteja enganado, mas preocupa perder Liberdade da Imprensa e opinião.

Mas tudo isso chama: MDB Ex PMDB, o partido ônibus. Escandalosas omissões do TSE. Presidencialismo de coalizão. PSDB baba na gravata, Centrão leva o Brasil o fundão. PT carregou o PMDB nas costas para ambos se lambuzarem no “puder”. Pior. Os partidos oferecem ao eleitor chantagistas como candidatos.

E por que o Lulah ainda nao foi em cana?

Muito bem Vinicius: de novo o exercito servindo como capacho à elite brasileira.

Muito bem Vinicius: de novo o exercito servindo como capacho à elite brasileira.

Infelizmente o pior inimigo, e muito mais difícil de combater, não está nas favelas. Encontram-se sentados em seus gabinetes munidos da poderosa e destruidora caneta. Recebem benefícios e privilégios imorais e são adeptos da "carteirada". Eles são os verdadeiros responsáveis pela situação caótica de vários estados e municípios, não é a toa que podemos perceber a promiscuidade entre os 3 poderes da república quando o assunto é privilégio e proteção mútua.

Só se Temer receber uma bala perdida, fico feliz.

Tá tudo muito bom.Tá tudo muito bem. Mas... batata frita. Como diz a canção de Evandro Mesquita e As Frenéticas. No artigo só faltou um detalhe: O Povo. O Povo sob o terror. O Povo sob bala perdida. O Povo sob arrastão, como se cercar frango no quintal, com a gamela na mão e a faca na outra.Os índices diários de mortalidade no nível de guerra civil sírio-libanesa. Quando assumiu, a procuradora Raquel Dodge prometeu força tarefa do MPF. A crítica vende jornal. Para variar é bom se propor soluções

Excelente artigo. Vamos ver se os comandantes de Batalhão da PM que, segundo afirmação do Ministro da Justiça, recebem mesada dos traficantes tem condição moral para colaborar com o Exercito ? A teia da ladroagem nos órgãos do Estado iniciada com KKabral permanece intacta com o seu adjunto Pezão. Pura ingenuidade achar que o atual Governador vai ajudar na missão militar. Ele precisa sair já. Esse arranjo do PMDB protege os seus e engana o povo para as próximas eleições

Excelente artigo. Vamos ver se os comandantes de Batalhão da PM que, segundo afirmação do Ministro da Justiça, recebem mesada dos traficantes tem condição moral para colaborar com o Exercito ? A teia da ladroagem nos órgãos do Estado iniciada com KKabral permanece intacta com o seu adjunto Pezão. Pura ingenuidade achar que o atual Governador vai ajudar na missão militar. Ele precisa sair já. Esse arranjo do PMDB protege os seus e engana o povo para as próximas eleições