Hélio Schwartsman > De caso com Tifanny Voltar

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  1. Alberto Araujo

    Julgo uma mutilação do corpo.Qual a diferença de extirpar outros membros? braços, pernas, etc.Na minha ignorância vou mais longe.Se a bulimia é uma doença.Para mim, a mutilação é doença.Não é tarefa difícil, diante desses meus argumentos, traduzir que sou contrário que o sexo masculino participe de competições esportivas destinadas ao sexo feminino. Viva a natureza! Agredi-la nunca!.

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  2. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Sem dúvida a força física é uma das responsáveis pela maior aptidão no esporte coletivo, mas, como bem tratado, não se trata do único elemento destinado a fazer a diferença em um jogo da modalidade. Além do fato de que, realmente, não há quem saia perdendo nessa troca de identidade, afinal cada um deve cuidar de sua própria vida. Porém, uma questão relativamente simples, no Brasil, toma contornos mais complexos, já que, por aqui, parlamentares populistas se utilizam dessa plataforma ...

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  3. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

    Não é somente a força, o articulista referiu-se ao esqueleto, então é uma combinação de força com altura, o que sim é um diferencial no Volley. Diferencial aliás que é o motivo de diferenciar entre as modalidades masculina/femenis em todas as disciplinas. Se esse diferencial não tivesse relevância, porque então da divisão por gênero?

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  4. NELSON PRADO ROCCHI

    Logo homens que se declaram mulheres trans vão dominar o boxe feminino, o atletismo feminino, a natação feminina, o tênis feminino, o basquete feminino, e até o Xadrez feminino. A genética se vinga dos modismos culturais. O mesmo já ocorreu com o "novo" humano fraterno, igualitário, solidário da fase romântica e ingênua do comunismo. A natureza viva é hierárquica e sempre prevalece.

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  5. MARIA APARECIDA DUARTE

    Que criem a modalidade trans!

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  6. Vander Antonio Bastos de Castro

    Nosso amigo Hélio ficou só nas preliminares, não levou o assunto adiante. O tema é bem mais complexo. Tem a questão fisiológica que supõe uma performance mais resistente. E se outro trans entrar também no time? Quantos trans são permitidos numa escalação? Quem julga essa questão: as atletas ou a federação esportiva?

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  7. Nelson Vidal Gomes

    A questão,em meu pensar,deve ser posta a contrario sensu.É justo impor-lhe, agora,a modalidade masculina se isso ela se recusa ser?Se não é sim, ou seja,só lhe resta a outra modalidade.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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  8. Thomaz Brugess

    Volei é um esporte coletivo, uma jogadora não ganha sózinha, não vejo porquê não deixá-la jogar.

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  9. José Cardoso

    O cultivo de vegetais orgânicos, ou a produção de ovos de galinhas não confinadas não deve ser obrigatório. Mas não deve ser permitido vender uma banana comum como se fosse orgânica. As etiquetas devem refletir a realidade. Da mesma forma, não há problema em se comportar da forma mais adequada ao desejo sexual de cada um. Mas, com a tecnologia de que dispomos atualmente, não há realmente mudança de sexo. Há apenas pessoas de um sexo com comportamentos que são mais comuns no sexo oposto.

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    1. José Cardoso

      A palavra sexo tem a mesma origem de seção, ou seccionar. Trata-se da constatação óbvia de que uma grande parte dos seres vivos divide-se em 2 grupos no que diz respeito à reprodução. O que complica são os comportamentos padrões atribuídos a cada um desses grupos entre os humanos (homem não chora e por aí vai).

    2. Nelson Vidal Gomes

      Sob este enfoque seria-nos preciso especular ou conjecturar acerca do que determina o sexo:a natureza psíquica,a genética ou ainda a espiritual?Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

  10. KAHLIL E ASSIB ZATTAR

    Caro Helio, Se você parar para pensar, com essa “argumentação” você está decretando o fim do esporte feminino, já que serão dominados por homens em pouco tempo. A era do relativismo levar à destruição das mulheres era algo esperado pelos conservadores mas um tiro que saiu pela culatra dos esquerdistas. Abraços

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  11. MARCIO OLIVEIRA

    No limite, ligas esportivas separadas pelo genêro deixam de fazer sentido, assim como diversas outras separações no ambito civil. A constituiçao diz que somos iguias.

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  12. João Martins

    Já que a força física deve ser ignorada, então, não vejo impedimento para que equipes masculinas disputem contra equipes femininas. Aprecio suas colunas mas essa foi de uma superficialidade fora do comum.

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  13. Renan Prates

    Perfeito no aspecto moral, Hélio. Não faz mal a ninguém e faz bem ao indivíduo. Mas no esportivo, deveria ter consultado um ou dois fisiologistas. Além de estar errado, foi de uma superficialidade terrível, ainda mais para um colunista de sua qualidade.

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  14. Herculano JR 70

    Ser gay é um equivoco ou natureza esta equivocada, tantos são o inconformados, dizendo se sentir mulher. O caso Tifanny é ilustrador. Como macho era medíocre jogador de 2a divisão. Como transformista é elite, sob protesto. Como pode se sentir mulher com um corpo de homem, forte e com desempenho masculino? Ela pode ter tirado o membro mas ñ deixa de ser macho, sentir o q macho sente. A formação de pares se deu para procriação nada a ver com gostar ou amar, invenção burguesa. Genero e cultural

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