Nínguém nasce na véspera. O problema será a quantidade.

Ah Ponde gente demais no mundo tem mesmo. Só a cidade de São Paulo ja é um exemplo disso rsrs e a vida aqui não me parece tão legal assim rsrs Já imaginou São Paulo com 24 milhões de pessoas. Sei não rsrs

Bom ler um texto que aponta para uma tendência distópica. Não sabia que o senhor articulista ainda se preocupava em temas sérios. Há um tempo, ficava a brincar de guerra fria, fazendo piadinha do lado oposto, esquerda. Acho que o articulista não estava (talvez ainda esteja) englobado pela tendência adolescente a qual ele abordou no texto.

Antigamente um filho já vinha com o pão debaixo do braço, isto é, começava a trabalhar na terra aos 5 anos. E na velhice dos pais cuidava deles. Atualmente filhos dão tremenda despesa e dão problemas afetivos até uns 25 anos. Assim sendo a unica razão atual para ter filhos seria afetiva mas o prazer é muito inferior ao desprazer. Não há mais dúvida que o prazer afetivo que um cachorro ou um gato dá é muito superior ao dos filhos. E os animais não dão problemas e a manutenção é barata.

Pondé: de uma volta pelas periferias do Brasil e perceba que tudo o que escreveu não diz nada de nada.

Pondé: de uma volta pelas periferias do Brasil e perceba que tudo o que escreveu não diz nada de nada.

Existe mais filosofia em lavar o próprio prato e arrumar a própria cama do que muito sistemas e teorias. A corrupção começa quando acreditamos que alguém é responsável por limpar aquilo que nós sujamos. O excesso de zelo e cuidado é responsável por uma geração mimada que irá ter baixa resistência ao stress e as inevitáveis perdas e baixas do dia. Enquanto não forem responsáveis por si mesmos, andarão de mãos dadas com a ansiedade e a frustração.

A solução da diminuição da natalidade são os imigrantes. Ao contrário dos escravos do passado, eles vem por livre e espontânea vontade, e inclusive pagam por isso. Quanto mais pobre o país maior o número de filhos por família.

Como de praxe, Luiz Filipe Pondé abre a semana com um Artigo irretocável.