Celso Rocha de Barros > Intervenção no Rio é jogada política de Temer, mas indica fracasso do governo Voltar

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  1. Antonio Arruda

    É interessante as opiniões que emitem a respeito de ações de governos. Se não toma medida, dizem que não presta, se toma uma posição é classificado como oportunista, como afirmou o doutor. Infelizmente temos que admitir que nosso modelo administrativo exauriu, precisamos com urgência de uma renovação, e o ponto nevrálgico é esse pluripartidarismo, onde num governo de coalizão tem-se que abrigar a todos, não ha representatividade de um ideal que venceu uma eleição, mais uma união de interesses.

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  2. Adriano Alves

    O que pode haver é uma diminuição temporária de prática criminosa em alguns lugares da grande Rio de Janeiro, mas não a diminuição da violência, caro colunista. Esta, aliás, poderá até aumentar. Talvez um dos principais aspectos a ser observado numa coluna (texto pequeno que aborda fatos cotidianos muitas vezes de grande complexidade) é o emprego adequado das palavras e conceitos. Estamos perdendo isso.

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  3. Darcy Leite

    A principal reforma a ser feita é a política e não a da Previdência.

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  4. Ricardo Knudsen

    Em coluna anterior, o autor afirmou q o fator previdenciário foi extinto. É falso. Ainda existe, e é a única forma de aposentadoria dita "precoce". O fator reduz o benefício, levando em conta a expectativa de vida do aposentado. O resultado é q todos os q se aposentam com um dado tempo de contribuição, terão o mesmo custo para o Inss, não importa a idade. O aposentado "jovem" viverá mais, mas ganhará menos, no final o custo para o Inss é o mesmo.

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  5. JOAO CARVALHO

    Meus amigos, que a Reforma da Previdência não sai e a Intervenção no RJ não tenha êxito , não tenhamos memória curta : estamos salvos do governo Dilma, a maior catástrofe da história do país. Saímos da pior recessão que já tivemos e agora é esperar as novas eleições. Olha bom !! PT nunca mais

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    1. JOAO CARVALHO

      correção: não saia....

  6. Ricardo Knudsen

    Interessante o apoio do colunista à "Ponte para o Futuro", de fato uma pinguela para o passado. Talvez seja o entusiasmo pelo trabalho intermitente, q nos remete ao século 19. Criado sem restrições, deve se tornar o novo padrão em 2020, qdo será possível demitir e recontratar imediatamente pelo novo sistema. Ninguém saberá o salário, não haverá demissão formal (só a de fato), nem salário desemprego. E o trabalhador mais pobre tera q pagar parte do Inss do próprio bolso.

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  7. Ricardo Knudsen

    O colunista poderia explicar pq a reforma do Rgps urbano é importante? Era superavitário até 2015, e voltará a ser qdo o emprego formal voltar. A chamada "aposentadoria precoce" tem o mesmo custo para o Inss q uma aposentadoria aos 65 anos, com 35 de contribuição, devido à redução pelo fator previdenciário. Pq deveria mudar? O Rgps rural está fora da reforma, então, pq o Rgps como um todo deveria mudar?

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  8. Ricardo Knudsen

    O colunista poderia explicar pq a reforma do Rgps urbano é importante? Era superavitário até 2015, e voltará a ser qdo o emprego formal voltar. A chamada "aposentadoria precoce" tem o mesmo custo para o Inss q uma aposentadoria aos 65 anos, com 35 de contribuição, devido à redução pelo fator previdenciário. Pq deveria mudar? O Rgps rural está fora da reforma, então, pq o Rgps como um todo deveria mudar?

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  9. KLEBER CARLOS RIBEIRO PINTO

    A intervenção do governo federal nas forças de segurança do Estado do Rio de Janeiro pode ser um tiro no pé. Se a União intervém, ela precisa assumir os custo da intervenção, que inclui a folha da segurança pública. Daqui um pouco, a bandidagem migra para Minas, Espirito Santo e São Paulo. Todos terao pedidos para a Uniao tambem intervir. A Uniao nao vai dar conta do recado.

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  10. José Cardoso

    O colapso do Rio se deve a que suas receitas são comprometidas com o pagamentos dos servidores aposentados. Não sobra muita coisa depois disso. Esse quadro ameaça outros Estados e a União. Em face desse diagnóstico o governo federal abandona a reforma da previdência. Geralmente é de onde menos se espera que não vem nada mesmo.

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  11. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Candidato que se pegar na insegurança pública garante milhões de votos.

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  12. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Candidato que se pegar na insegurança pública garante milhões de votos.

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  13. Simone Rodrigues

    Penso que o colunista foi extremamente otimista em relação à melhora na popularidade do vampirao. Não acredito de forma alguma que ele tenha chance de melhorar sua popularidade a ponto de se tornar competitivo nas eleições. Todos que conheço têm asco desse sujeito. Temer e seu governo são nefastos para quem vive do trabalho neste país.

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