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  1. Jose Roberto X de Oliveira

    Pura inveja rsrs

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  2. Ney Fernando

    E se o Estado não existisse, como seria? Lei do mais forte e nenhum serviço público (só serviços privados e lucrativos). Seria melhor assim (para a maioria)?

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  3. José Carlos Ortolani

    Enquanto a discussão ficar restrita, limitada a servidores públicos e funcionários de estatais, tal discussão faz parecer, ainda que não seja, uma campanha odiosa e covarde contra servidores públicos, bode expiatório de todos os males desse país. Não se quer, na verdade, discutir desigualdades. Mas sim, de forma consciente ou não, atender a interesses que não são os revelados. Desqualificar servidores pelo simples fatos de serem servidores. E mais nada.

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  4. José Carlos Ortolani

    De fato, há muitas desigualdades no Brasil. Mas creio que a discussão não deveria ficar restrita a salários de estatais ou de servidores públicos mas abranger também salários de executivos de empresas privadas, brasileiras ou multinacionais, salários de jornalistas, apresentadores de tv, jogadores de futebol, artistas, técnicos de esportes, proventos de acionistas de grandes grupos brasileiros e estrangeiros, de professores, policiais, entre outros.

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  5. Marcelo Costa

    Indecência paga pelo espezinhado contribuinte.

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  6. Heloisa Fischer de Medeiros Pires

    Para dar transparência a informações de interesse público, não basta disponibilizar os dados em sites de governo eletrônico (e-gov). É preciso traduzir o "burocratês" que acompanha as informações para uma linguagem que qualquer cidadão entenda. Está na hora de eliminar o jargão compreensível apenas por especialistas em contabilidade pública. Há 27% de analfabetos funcionais no Brasil e só 8% têm proficiência em leitura. A clareza em textos de e-gov é uma questão de cidadania.

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  7. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Agora que a reforma da previdência saiu de moda, talvez a imprensa comece a fazer seu trabalho e investigue outros ralos por onde escoa nosso suado dinheirinho. Sei que é mais fácil esfolar o lombo do povo mas não é o mais correto, não?

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  8. Cloves Oliveira

    Nem os militares conseguiram acabar com essa casta de parasitas que infelicitam o Brasil. A prova da força deles foi a vitória dos privilégios em todos os pontos propostos pela reforma da Previdência. A rede tem vínculos em todo o sistema do governo, pois os cargos são patrocinados por políticos, juízes, desembargadores e outras autoridades. Em Português claro é o proverbial fisiologismo agravado pelo patrimonialismo e pelo clientelismo. É a herança Ibérica da qual dificilmente nos livraremos.

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    1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Prezado Cloves, no caso dos militares, como afirmou Elio Gaspari em sua respeitável obra, não houve interesse em combater a corrupção e os privilégios. Pelo menos não o mesmo interesse demonstrado na luta contra o comunismo.

  9. José Cardoso

    BNDEs: uma máquina de concentração de renda, começando pelos salários dos funcionários e terminando pela destinação de seus financiamentos.

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  10. Herculano JR 70

    Financia/o ñ é função do estado. As empresas devem ir as bolsas. O Bndes é um cancer e o outro cancer é o Bc, na mesma farra. Isso é governo. Alem das distorções salariais, as distorções nos financiamentos. Os bancos de tormento, ñ de fomento, devem ser fechados. O estado brasileiro deve ser diminuido.Os bancos estatais outro problema, e devem ser vendidos:caixa, BB, e outros. O pais precisa respirar e ñ ficar correndo atras das farras dos tres poderes.

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  11. José Antônio

    Ótimo! Sugiro uma auditoria de uma(s) empresas privadas renomadas da área de RH.em todas as empresas do governo. Sendo estas inclusas no teto constitucional. Os que não estiverem satisfeitos com as remunerações proposta pelas auditorias que procurem um emprego na área privada. Com certeza obterão salários mais apropriados aos seu intelectos.

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