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  1. marco Passos

    Que artigo fuleiro.

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  2. Adalberto Otaviano Luciano

    E a Previdência Social?

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  3. neli faria

    Querer até queria, mas, se ficar sozinha, sem a família? Melhor que eu dure só até os 120 anos.

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  4. Marco Aurelio Colnaghi Vargas

    Já li tanto sobre isto que não sei o que significa viver 1.000 anos. E continuo achando a mesma coisa de sempre: a estupidez humana não tem limites. Acho que vamos pagar um preço muito alto, por tanta ambição. Acho também que a mente não suportaria uma vida tão longa. O suicídio seria uma opção bastante razoável, dada a fragilidade a uma vida cheia de problemas numa perspectiva de tão longo prazo. Simplesmente insuportável. Sem pessimismos ok?

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  5. Marco Aurelio Colnaghi Vargas

    Já li tanto sobre isto que não sei o que significa viver 1.000 anos. E continuo achando a mesma coisa de sempre: a estupidez humana não tem limites. Acho que vamos pagar um preço muito alto, por tanta ambição. Acho também que a mente não suportaria uma vida tão longa. O suicídio seria uma opção bastante razoável, dada a fragilidade a uma vida cheia de problemas numa perspectiva de tão longo prazo. Simplesmente insuportável. Sem pessimismos ok?

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  6. bagdassar minassian

    ...cada um nos limites no qual o contexto atual permite, mais para que?

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  7. Bruno Andreoni

    O livro "Sapiens", de Yuval Harari, que tem sido muito lido em âmbito mundial, mostra que a *amortalidade* pode estar muito próxima, entre 100 e 200 anos. O mundo, então, vai mudar muito, além do que possamos hoje imaginar. Mas para nós outros, isso não vai chegar a tempo. Isso de estar cansado de viver tem muito a ver com ter ou não ter dinheiro, eis a feia verdade.

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  8. Vander Antonio Bastos de Castro

    Excelente coluna. Está na hora de começarmos a falar sobre isso. 80 anos está absolutamente razoável para a experiência humana. A morte é uma necessidade - inclusive se pensarmos em termos de excesso populacional. No fundo, eu penso, é também uma questão de vaidade e egoísmo. Por outro lado, é preciso entender que, se a vida é um prazer, ela não pode estender-se em demasia. "Um prazer que não acaba não é prazer" (Voltaire).

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  9. José Cardoso

    Pelo que entendo, não se trata de imortalidade. Sempre seria possível morrer de um acidente ou uma doença inesperada. Mas não haveria velhice, acho que poucos recusariam essa oferta, desde que não houvessem efeitos colaterais como um apetite por sangue, ou horror à luz do dia...

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    1. edilson borges

      calma colega, pro temer ainda vai ter morte, com certeza. os avanços, espero, não são tão imediatos assim...