Opinião > Febre intermitente Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Cloves Oliveira

    O brasileiro encontra tempo para tudo, menos para atualizar a caderneta de vacinação. Segundo o Min. da Saúde, a partir dos 20 anos a pessoa precisa se vacinar ao menos contra o sarampo, caxumba, rubéola, hepatite B, febre amarela, difteria e tétano; são apenas quatro vacinas. Culpar o Estado pela expansão da febre amarela é ignorar o dever que cada cidadão possui de se vacinar, porque uma vez vacinado ele servirá de barreira para a expansão das doenças. Somos o país dos coitadinhos.

    Responda
  2. stenio miranda

    governos de todos os níveis e também os meios de comunicação falham em prover informação de qualidade, um dos mais preciosos recursos para que a população possa adotar comportamentos que a preservem diante de um agravo coletivo como é a febre amarela.

    Responda
  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    A Folha não reconhece a sua própria leniência ao não criticar e demonstrar desde o início o equívoco da estratégia governamental. Sonegaram a vacina desde o início, obrigando o povo apavorado a enfrentar filas quilométricas. Diziam que não havia motivo para pânico e agora lamentam o desinteresse da população. Mesmo a tal campanha não representou mobilização alguma, resultando nas mesmas filas imensas. Compare-se com as campanhas para vacinação anti pólio em que houve verdadeira mobilização!

    Responda
  4. neli faria

    Uma vergonha! Em pleno século XXI uma doença do século XIX. A culpa é do Presidente da República que fez do Ministério da Saúde um local para ter apaniguado. Ministro da Saúde deve ser médico e de preferência sanitarista.

    Responda
  5. Herculano JR 70

    O estado impede atraves da regulamentação a oferta de saude, gosto de chamar de cura pq saude que da e a quitanda. E ñ sequer orienta a população no caso de saude publica

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.