Opinião > Devaneios autoritários Voltar
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Devaneios autoritários??? kkkkk quando é o exército, o incompetente desse artigo escreve isso..... mas e quando um traficante proÃbe entrada na favela ele escreve o quê? Quando uma tribo indÃgena obstrui uma via de circulação e cobra 100 reais de pedágio, ele escreve o quê? Palmas-TO! Acorda, cidadão, e vamos ver se tu é do bem!
infelizmente a sociedade poderá correr o risco de uma futura´´ comissão da verdade´´, devido a ingestão publica que o estado do rio de janeiro sofreu ao não equipar os policiais com um equipamento de trabalho decente , dando ao exercito um papel de policial por sempre ter como direito constitucional um armamento superior ao da policia
Ninguém avisou à s FFAA sobre a possibilidade de intervenção. Simplesmente se jogou o problema nos braços de um General e pronto! Problema resolvido. Isso foi uma covardia. Se entregar um Estado completamente deflagrado nas mãos das FFAA de forma não é querer que tudo dê certo. Esses polÃticos são horrÃveis mesmo. E o governador ainda se saiu bem na história, pois deveria estar preso por irresponsabilidade administrativa.
O Rio de Janeiro e muitas outras cidades vivem um clima de terror! Todos sabemos que os "traficantes" não ficam esperando em uma casa para ser preso! Eles sabem dessa brecha e se aproveitam dela! As forças policiais precisam de maior mobilidade, mesmo que implique em exceções ou flexibilizações! precisamos definir se vamos ficar do lado da ordem (Exército e forças policiais) ou dos bandidos! O cidadão de bem não vive hoje em uma democracia! Ou o paÃs muda ou irá vira o México!
Excelente Editorial, plural, informativo e analÃtico.
O editorialista esquece de falar que algumas favelas já tem um estado paralelo que controla a luz, o gás, o gato NET. E o estado só chega quando existe uma incursão policial. Eu pergunto a vocês, existe constituição nesses locais? Mandado de busca e apreensão coletivos se faz necessário em nesses tipos de locais
Admiro os intelectuais que escreveram a favor da reportagem, não se atentarem a uma coisa bem simples; O RIO DE JANEIRO ESTA EM GUERRA E ESTà PERDENDO. Deveria haver Estado de SÃtio, com toque de recolher a noite . Inocentes morrem como moscas. De repente assistimos dezenas de especialistas em Segurança palpitando sem ao menos se dar ao trabalho de passar na frente de uma favela e saber a realidade.
Não se faz omelete sem quebrar ovos.Nao se combate o tráfico em sua casa se não entrar em todos os cômodos.Vamos deixar de ser hipócritas , ou se faz a coisa certa ou vamos continuar contando arrastões e balas perdidas. Não vale chorar depois ...
Um pensamento que me surge é o de que nós não sabemos viver em uma democracia e em um ambiente republicano. É de se espantar que um presidente da república com formação em direito constitucional se confunda desta forma, tanto no direito quanto no exercÃcio republicanos nos seus intermináveis mandatos. Salvo engano, um outro ex-presidente, sociólogo, pediu para esquecer o escrevera antes de exercer o cargo. Enfim, o curriculum que apresenta para a candidatura deve ser rasgado na posse.
Parabenizo este jornal pelo editorial ("Devaneios autoritários"). Considerando que o lado certo da história é a democracia, a imprensa cumpre aqui seu papel nessa defesa. Se, de um lado, a intervenção militar no Rio surge de forma pouco profissional: convoca-se um general que em entrevista, disse que não "tinha plano algum", exceto para criticar que um dos problemas "era o excesso de mÃdia"... De outro, está-se agora diante da descabida ideia de "mandatos coletivos", algo que é inconstitucional.
Como comentar se vocês não publicam as opiniões diferentes da de vocês. Vou cancelar minha assinatura, esse não é um jornal sério
Em novembro de 1904 o Rio sofria outro tipo de convulsão, a revolta da vacina. Descontentes com o fato da vacinação ser obrigatória, populares mais pobres se insurgiram contra as forças do governo. O resultado foi a morte de 30 pessoas e centenas de feridos; alguns foram deportados para o Acre. Depois de decretado estado de sÃtio e reforçado o policiamento a revolta foi controlada. A lição é simples: situações drásticas requerem medidas drásticas e são justificadas se forem em prol do bem comum.
O poder e a força, uma vez dado, por razões que parecem ser legitimas, se expande e excede em muito o que poderia ser esperado. Aumentar a força militar e policial é parte do excesso de poder no paÃs, e que é muito menos policial e mais politica. A insegurança no paÃs deriva de governo forte e interventor cujos desmandos se refletem na insegurança em geral e na pessoal porque atinge a essencia: a economia.
É muito fácil fazer uma colocação dessas sentado atrás de uma mesa. Como bem disse o interventor, haverá a necessidade de sacrifÃcios para todos. No Rio de Janeiro não existe uma situação de normalidade jurÃdica e tampouco o objeto das ações, criminosos e traficantes, tem qualquer tipo de consciência, consideração ou respeito à s leis. Só mesmo quem vive lá pode palpitar a respeito. Para tempos difÃceis, medidas extremas. Não nos enganemos: está em curso uma guerra. Resta decidir quem apoiaremos.
Seu computador está em uma mesa ou numa trincheira nesse momento em que escreve esse comentário? Muito fácil falar em messianismo do autoritarismo e a necessidade de medidas extremas numa guerra que acontece numa outra realidade, mais pobre em que se vive.
É verdade, esses Jornaliatas deviam ter mais cuidado em falar de assunto tão sério sem pensar nas consequências. Esses mandatos não seria para entrar nas casas de cidadão nenhum, seria para entrar nas casas de bandidos, nas casas de fugitivos. O problema é que 90% de jornalistas no Brasil tem ideias ou são descendentes de comunistas. E aà a intenção é mesmo tumultuar a ordem
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