Opinião > Eduardo Oinegue: Nem fronteira nem desigualdade Voltar
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Estimado Eduardo. Parabéns pela escolha do tema da coluna, concordo o argumento das fronteiras. Contudo, gostaria de destacar que você tratou a variável da desigualdade social de forma muito breve e superficial. Há inúmeras formas de enfrentar o tema, da desigualdade de renda a diferentes tipos de capital e suas consequências junto à polÃticas monetárias e fiscais que concentrem renda. Até porque, em tempo, você não apontou qualquer outra sugestão de causa possÃvel para o crime no Brasil.Abraço
Estimado Eduardo. Parabéns pela escolha do tema da coluna, concordo o argumento das fronteiras. Contudo, gostaria de destacar que você tratou a variável da desigualdade social de forma muito breve e superficial. Há inúmeras formas de enfrentar o tema, da desigualdade de renda a diferentes tipos de capital e suas consequências junto à polÃticas monetárias e fiscais que concentrem renda. Até porque, em tempo, você não apontou qualquer outra sugestão de causa possÃvel para o crime no Brasil. abraço
E alguém entra na polÃtica para resolver problema? O cara entra na polÃtica para enriquecer, de forma rápida e fácil. Com a ajuda do crime, inclusive.
analise importante, vemos manifestações de aprovação etc. e tal, gostariamos de ver os opinantes fazendo uma "mea culpa" pois os culpados são os governantes e eles foram eleitos e reeleitos por nós!!
"Pertencemos ao grupo das dez maiores economias globais. Nossa taxa de homicÃdio é 18 vezes superior à média dos outros nove." Mas também estamos entre as 10 paises mais desiguais do mundo. Uma exceção entre as outras 9 economias globais. Existe uma correlação clara entre paÃses com alta desigualdade e taxa de homicÃdios. O Chile não está entre os paÃses mais violentos do mundo, no entanto, é uma exceção. Dos vinte paÃses mais desiguais do mundo, metade está entre os mais violentos.
O artigo de Oinegue é lapidar, mas neste aspecto concordo com Marcio: "Existe uma correlação clara entre paÃses com alta desigualdade e taxa de homicÃdios". É prudente não subestimar os laços fraternos entre desigualdade e violência. No caso brasileiro, a piora constante das diferenças de renda, com o eterno e teimoso adiamento em enfrentá-las, alimenta o crime. Os muito pobres, sobretudo os jovens, têm frequentemente de optar: mendicância ou delinquência.
Parabéns! Excelente!
Dos estados diretamente citados observa-se que São Paulo, apesar de ser o de maior população, é o que apresenta menor Ãndice de criminalidade, em contrapartida o Ceará, governado pelo PT e a Bahia, também governado pelo mesmo PT, sobressaem. Já o Rio de Janeiro, com governos eleitos com irrestrito apoio de Lula e Dilma, deu no que deu. Isso não é mera coincidência!
Einstein certa vez disse que se tivesse uma hora para salvar o Planeta, gastaria 59 minutos definindo o problema e 1 minuto resolvendo-o. No âmbito do governo temos um grande problema com a realização de diagnósticos corretos que revelem a causa principal, ou seja, aquela que se não for resolvida, permitirá a continuidade do problema. Em muitos casos o governo realiza tarefas apenas para dar a impressão de que está fazendo algo, mas sem compromisso com uma solução adequada e duradoura.
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