Mariliz Pereira Jorge > O que os moradores da favela acham da intervenção? Voltar
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A intervenção não é miltar. e uma intervenção para colocar alguém na cúpula da segurança e fazer a máquina funcionar, inclusive com os recursos que o RJ já tem e não usa por absoluta ineficiência do atual governador. Creio que você sabe disso, autora da coluna. O exército pode ser um coadjuvante. O fato do interventor ser militar é pelo fato dele ter a disciplina, a metodologia e execução necessária para a tarefa. Mas é uma intervenção CIVIL. então ou você não leu direito ou escolheu não ler.
Ótimas ponderações. Não dá para pensar e falar sobre o assunto sem ouvir quem mora em favela (desculpem o anti-PC). E não é "lugar de fala", não, porque para se abordar bem a intervenção é melhor uma pluralidade de olhares. Mas é primordial a perspectiva dos moradores das zonas visadas, mais pobres. Vai ser importante expurgar as estruturas dos maus policiais, mas a esperança maior, acredito, é a reforma efetiva da estrutura, a recuperação da hierarquia, da disciplina da PM e o planejamento...
O Brasil é cansativo. Desde sempre escuto tudo o que deve ser feito, devemos investir em educação, saúde e segurança. A cada dois anos a TV é inundada com senhores prometendo destinar o dinheiro do contribuinte para estas áreas. Passada a festa televisiva, vemos apenas servidores especiais recebendo penduricalhos isentos. E assim vão mais dois anos. Daqui há uns dois meses começará de novo o festival de promessas. #lulanacadeia
Se a simples presença do Exército resolvesse a questão, o problema sem existiria mais. Um bilhão de reais, só para começar, bem aplicado em escolas de tempo integral, áreas para lazer e reforço escolar, creches públicas bem estruturadas, casas de acolhimento e outras providências sociais fariam bem mais do que o Exército, em um ano ou dois. A simples presença maciça do Estado desestimula o criminoso. Mas alguém já viu semelhante montante de recursos aplicados em pouco tempo em algo tão útil?
Na atual situação nada consegue operar nas Favelas sem anuência do trafico, até os serviços básicos como correio e manutenção das da rede elétrica não sobem o morro se o chefe local do tráfico não permitir, quanto mais escolas em tempo integral, creches e casas de acolhimento, vocês esquecem que o tráfico de entorpecentes é um negócio extremamente rentável e muito bem armado que manda na região e não quer qualquer interferência no seu negócio. Só sonhadores e pensam como você.
Duas outras perguntas para a colunista, 1)Qual o futuro do Rio de Janeiro e das Favelas se tudo continuasse como estava, sem qualquer ação ou intervenção e com os Ãndices de criminalidade crescendo a cada dia? 2)Quando se revistam crianças que estão no em torno de áreas de alta criminalidade você as não estaria protegendo da ação de criminosos, que poderiam tentar utilizá-las como instrumento da atividade criminosa, muitas vezes até mediante ameaças aos seus familiares?
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