Mariliz Pereira Jorge > O que os moradores da favela acham da intervenção? Voltar

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  1. antonio requiao de almeida

    A intervenção não é miltar. e uma intervenção para colocar alguém na cúpula da segurança e fazer a máquina funcionar, inclusive com os recursos que o RJ já tem e não usa por absoluta ineficiência do atual governador. Creio que você sabe disso, autora da coluna. O exército pode ser um coadjuvante. O fato do interventor ser militar é pelo fato dele ter a disciplina, a metodologia e execução necessária para a tarefa. Mas é uma intervenção CIVIL. então ou você não leu direito ou escolheu não ler.

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  2. JOAO FERNANDO DE COELHO

    Ótimas ponderações. Não dá para pensar e falar sobre o assunto sem ouvir quem mora em favela (desculpem o anti-PC). E não é "lugar de fala", não, porque para se abordar bem a intervenção é melhor uma pluralidade de olhares. Mas é primordial a perspectiva dos moradores das zonas visadas, mais pobres. Vai ser importante expurgar as estruturas dos maus policiais, mas a esperança maior, acredito, é a reforma efetiva da estrutura, a recuperação da hierarquia, da disciplina da PM e o planejamento...

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  3. Francisco de Assis Amancio

    O Brasil é cansativo. Desde sempre escuto tudo o que deve ser feito, devemos investir em educação, saúde e segurança. A cada dois anos a TV é inundada com senhores prometendo destinar o dinheiro do contribuinte para estas áreas. Passada a festa televisiva, vemos apenas servidores especiais recebendo penduricalhos isentos. E assim vão mais dois anos. Daqui há uns dois meses começará de novo o festival de promessas. #lulanacadeia

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  4. Vera Maria da Costa Dias

    Se a simples presença do Exército resolvesse a questão, o problema sem existiria mais. Um bilhão de reais, só para começar, bem aplicado em escolas de tempo integral, áreas para lazer e reforço escolar, creches públicas bem estruturadas, casas de acolhimento e outras providências sociais fariam bem mais do que o Exército, em um ano ou dois. A simples presença maciça do Estado desestimula o criminoso. Mas alguém já viu semelhante montante de recursos aplicados em pouco tempo em algo tão útil?

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    1. Carlos Alberto

      Na atual situação nada consegue operar nas Favelas sem anuência do trafico, até os serviços básicos como correio e manutenção das da rede elétrica não sobem o morro se o chefe local do tráfico não permitir, quanto mais escolas em tempo integral, creches e casas de acolhimento, vocês esquecem que o tráfico de entorpecentes é um negócio extremamente rentável e muito bem armado que manda na região e não quer qualquer interferência no seu negócio. Só sonhadores e pensam como você.

  5. Carlos Alberto

    Duas outras perguntas para a colunista, 1)Qual o futuro do Rio de Janeiro e das Favelas se tudo continuasse como estava, sem qualquer ação ou intervenção e com os índices de criminalidade crescendo a cada dia? 2)Quando se revistam crianças que estão no em torno de áreas de alta criminalidade você as não estaria protegendo da ação de criminosos, que poderiam tentar utilizá-las como instrumento da atividade criminosa, muitas vezes até mediante ameaças aos seus familiares?

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