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  1. Ricardo Ferreira

    Concordo. Crimes de baixo potencial ofensivo (inclusive para aviõeszinhos do trafico, penas alternativas (se primário), para grandes traficantes, assassinos, sequestradores etc, pena de morte. Torna-se discutirmos formas de diminuir a população carcerária.

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  2. edson covic outlook com Covic

    A prisão é consequência da transgressão de um pacto. A intensidade da punição deve sempre ser superior ao interesse da transgressão ou não haverá garantia do pacto. Governos íntegros e instituições razoavelmente justas oferecem benefícios maiores que os interesses de transgressões. A dureza das penas são relativas ao nível de cidadania, porém vivemos o paradoxo do caos carcerário e o sentimento de impunidade em razão da ausência de governabilidade, corrupção e instituições sob suspeita.

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  3. joao claiton edy negrao negrao

    Uma boa alternativa seria a prisao domiciliar, com o uso de tornoseleira, mesmo assim, esse tipo de prisao poderia ser aperfeicoado, outra alternativa seria substituir a pena por multas. Muito poderia ser feito para esvasiar nossas cadeias.

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  4. Ney Fernando

    E se não prender nenhum criminoso, o que acontecerá? Os crimes irão diminuir por escassez de vítimas?

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  5. Herculano JR 70

    1Obrigado! Ñ havia notado que no passado masmorra era pré castigo, um costume bárbaro. A civilização tem descoberto que a ordenação social deriva de um pacto vantajoso entre indivíduos, ñ pela ação do poder dado a alguns individuos. Descobriu-se no séc 18 q o poder era um mal e fazia a desordem e q deveria ser limitado. Castigar e coisa de poder, menos poder menos castigo no sec 19. Se o pacto se torna desvantajoso é direito das partes propor um novo.

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  6. Herculano JR 70

    2Mas, a sociedade ñ admite reforma, livre/e, então, vejo como direito dos insatisfeitos transgredir o pacto, q acontece ate q o pacto se rompa. Tem sido assim. Ñ existe ban+dido, existe quem quebra o pacto e ele so o faz se é louco ou se o pacto se tornar desleal e desvantajoso. O q a sociedade deve reconhecer e fazer são os direitos de todos aos benefícios sociais e incluí-los ñ excluí-los como se faz, bárbara/e, e a alto custo q deveria ser gasto em inclusão, coisa contra a natureza do poder.

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  7. José Ricardo Braga

    Um cara começa no tráfico para ter o que comer (vida dura!). Vai se especializando e com o aumento da demanda começa a precisar de proteção. É jogo ele ser preso nessa hora: vai ter cumpridas as duas demandas, alimentação e proteção, por conta do Estado. Mais um "mamando" nas tetas. Não é irônico?

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    1. José Ricardo Braga

      A solução pra mim é: se não pode impedir, monitora. A guerra às drogas é uma imbecilidade muito dispendiosa! Esse mercado pujante foi criado pela proibição, quem não vê? Quem, p.ex, presta atenção no cacha.ceiro e quem lhe serve? E no caminhão e na fábrica? E quem coloca o diesel no caminhão. Isso tudo é crime no caso das dro.gas. Haja atenção! ($)