Opinião > Caio Miranda Carneiro: Nova Previdência do servidor de São Paulo Voltar

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  1. Rosemeire Rodrigues Bittencourt

    Em um país onde a corrupção e crimes de diferentes níveis ocorre dentro de recintos que deveriam defender o povo, causa vergonha. No município não seria diferente, o Pl 621 é outro golpe que se quer instituir na base, ou seja, contra os servidores da base, porque os que estão topo nada sofrerão, afinal ganham muitas verbas, votam seu próprio salário. Isso sem citar o cabide de cargos criados pra este Pl ser implementado. Tem muita gente pra faturar, instituições financeiras de olho no lucro.

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  2. Simone Rodrigues

    Engraçado. O texto não traz valores, estatísticas, números ou qualquer argumento embasado para defender a tal reforma. Ele fala no vazio. Só diz que é boa para as contas públicas e é isso. Assim, ficar difícil dar credibilidade à reforma.

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  3. Victor Hugo Guimaraes

    Ótimo artigo e tema hiper relevante. Sem reforma, quem sai perdendo é a população mais pobre e o desenvolvimento como um todo da cidade e estado. Não é possível mais adiar discussões difíceis, mas inadiáveis. Que seja aprovada, o dinheiro do contribuinte tem que ser gasto em desenvolvimento e investimentos!

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  4. F Riva

    Muito interessante saber que um representante da nova geração de políticos está trabalhando com seriedade e transparência pra colocar o país nos trilhos. O problema da previdência de funcionários públicos se espalha pelo Brasil, e agora São Paulo tem a oportunidade de mostrar que há uma saída viável por meio do compromisso de todos os envolvidos. Parabéns pela iniciativa e coragem, Vereador Caio Miranda. Esperamos que você consiga a maioria necessária para aprovar a reforma.

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  5. Herculano JR 70

    A reforma do sistema previdenciario publico tem que ter uma base : ser unica para todos no pais. E se impõe teto de contribuição ja, pq a contribuição direta representa apenas menos de 20% do que se pretende receber, so considerando aposentadorias por contribuição, o restante pago por outras fontes e pagos por todos nos nos produtos. E calcula-se o beneficio pela media ou calculo pecuniario. Previdencia complementar, tutelado pelo estado para alguns, apenas abre nova conta e mascara o problema

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