Luciana Coelho > 'Casa de Papel' faz arremedo de Tarantino Voltar

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  1. Matesa Ramos de Almeida

    Finalmente alguém com bom senso e conhecimento falando dessa série. Terrível, clichê, cheia de falhas... ainda não entendi porque tanta gente endeusou "isso".

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  2. Matesa Ramos de Almeida

    Finalmente alguém com bom senso e conhecimento falando dessa série. Terrível, clichê, cheia de falhas... ainda não entendi porque tanta gente endeusou "isso".

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  3. Helvecio Dias da Rocha

    Ficou a impressão de que a jornalista foi obrigada a assistir a série só para escrever essa matéria. Além de cometer a gafe de dizer que essa é uma série da Netflix quando na verdade é uma produção original de um canal espanhol e que foi distribuída internacionalmente pelo serviço de streaming, a jornalista parece demonstrar um certo preconceito (por se tratar de uma produção espanhola claramente inspirada nas grandes e melhores séries norte-americanas) com uma pitada de desespero para aparecer.

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  4. Helvecio Dias da Rocha

    Não tinha demonstrado muito interesse pela série até me deparar com essa crítica que foi publicada no jornal e replicada aqui no site. O tom foi tão pesado que fiquei curioso para ver se realmente a série era tão ruim assim como a jornalista citou e para minha surpresa não detectei quaisquer falhas das quais esta crítica ressaltou. A série é bem construída, não é cansativa, tem atores convincentes, um enredo bem costurado, boa cenografia, excelente edição e uma fotografia impecável.

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  5. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Pelo contrário! A série é excelente. Os atores são ótimos! Veja!!!

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  6. EDUARDO GUILHERME PIACSEK

    O mundo da gourmetização nos trouxe o brigadeiro de leite Ninho com Nutella, o mestre-cervejeiro de fundo de quintal e agora temos o sommelier de série da Netflix. Acho meio deprimente ficar dando carteirada intelectual em análises "aprofundadas" sobre uma série de TV. São os devotos de Nossa Senhora das Referências que se sentem inteligentíssimos porque pescam meia dúzia de citações em filme do "Úri Allen". Simplifica, minha gente. Às vezes entretenimento é só entretenimento.

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  7. ADRIANA MEDEIROS CHAVES

    A Matéria me pareceu muito tendenciosa, dando a conotação de que não é possível que alguém perca seu tempo querendo assistir tal série. A minha expectativa ao ler a matéria era de entender melhor à respeito da trama e personagens, exemplifico mencionando uma outra matéria de vocês sobre o filme "Trama Fantasma" de forma leve abordou sobre o diretor e as personagens.

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    1. Barbara Maidel

      Isso não é uma matéria, é uma crítica. Primeiro aprenda a diferenciar uma e outra, e depois crie suas tais expectativas. Ademais, o título já dava a entender que o tom da crítica seria negativo, algo de que você, ao que parece, não se deu conta.

  8. ADRIANA MEDEIROS CHAVES

    A Matéria me pareceu muito tendenciosa, dando a conotação de que não é possível que alguém perca seu tempo querendo assistir tal série. A minha expectativa ao ler a matéria era de entender melhor à respeito da trama e personagens, exemplifico mencionando uma outra matéria de vocês sobre o filme "Trama Fantasma" de forma leve abordou sobre o diretor e as personagens.

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  9. Daniel Diniz

    Mais uma autora pseudointelectualoide esquerdista da folha que, como sempre, cita Tarantino e Almodovar como forma de mostrar um supraconhecimento e tenta diminuir a fama de algo que obviamente caiu nas graças do povo. Se só a autora pensa assim, a chance de estar falando besteira é gigantesca. Ainda assim, não há porque relacionar referências a clássicos como algo negativo. Não existe só o antigo genial e o novo ruim e "errado". Parou no tempo.

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    1. Carlos Gueller

      Deixando de lado o preconceito ridículo da 1ª frase do seu comentário, citar Tarantino e Almodovar não é sinônimo de "supraconhecimento". A relação com filmes deles é um pouco óbvia. No caso dos dramalhões dos personagens é quase impossível não pensar em Almodóvar, até pelo sotaque espanhol. A diferença é no tom, o que muda completamente o sentido. Almodóvar exagera para sugerir uma leitura irônica e divertida. No Casa de Papel as histórias são levadas à sério, o que as torna meio patéticas.

  10. RICARDO Silva

    Pois é, opinião é que nem boca todo mundo tem a sua. Na minha modesta opinião a série é sensacional. Sai do buraco comum de séries onde há vampiros e pessoas mutantes com poderes mágicos e trata apenas de seres humanos , suas angústias e relações. Deve ter sido essa carência de tolices, fantasias e efeitos especiais que frustou a colunista. Assistam e formem suas próprias opiniões.

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  11. Carlos Moller

    Todos os críticos estão levando a série a sério demais. É pura diversão, e o roteiro rocambolesco e improvável faz parte do pacote. Divirtam-se mais: a vida é muito curta.

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  12. Gino Ribas Meneghitti

    Qual série você produziu? Me indica para eu assistir. Caso contrário você deveria repensar sua vida, seus valores e suas crenças. De forma petulante, arrogante e prepotente se julga dona da verdade, despejando seu ponto de vista tacanho e medíocre como verdade absoluta e universal. Me poupe.

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  13. Barbara Maidel

    A afirmação de que "se faz sucesso é bom", feita pelo autor do primeiro comentário, é tão rasa e infundada que não requer mais do que três nomes ou definições, compostos ao todo por míseras seis palavras, para derrubá-la: funk carioca; sertanejo universitário; Wesley Safadão.

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  14. RENATA TEOFILO

    Concordo plenamente com a colunista, aliás sé ela e o André Barcinski tiveram a coragem de escrever falando mal de uma série que está todo mundo está falando bem. A série dá sono, logo no primeiro capítulo, muito ruim mesmo.

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  15. Roberto Carneiro

    A moça tem direito a ter opinião. Eu mesmo dou opinião sobre muita coisa, e falo besteiras mas não sou pago para escrever num jornal de importância. “Casa de papel”, ainda que careça de alguns elementos técnicos citados pela moça, tem alguma coisa que atrai muito o público “preguiçoso” da Netflix e alguns pseudo intelectualizados (como é o meu caso), cumprindo o seu papel de entreter, gerar audiência e ainda parecer “cult”. Ah, gosto muito de Tarantino mas acho Almodóvar chato demais!

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  16. Barbara Maidel

    Concordo plenamente com a colunista. Sem ter lido nenhuma crítica - positiva ou negativa - sobre a série, mas com a curiosidade instigada pela ótima avaliação que ela recebe dos assinantes da Netflix, resolvi começar a assisti-la. Achei o primeiro episódio surpreendentemente ruim, mas insisti - "deve melhorar", pensei. Piorou. Não passei do terceiro episódio. Atuações constrangedoramente fracas, roteiro entendiante. Fãs de séries como essa são meros noveleiros que se julgam intelectualizados.

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    1. Barbara Maidel

      Não.

    2. Kleber Leonard Van Bender

      Você cai em contradição quando diz que assistiu sem ler nenhuma crítica positiva ou negativa....Mas, oras, assistiu apenas pela "ótima" avaliação" dos assinantes.....Isso por sí só já não seria uma crítica?

  17. Roberto Carneiro

    A moça tem direito a ter opinião. Eu mesmo dou opinião sobre muita coisa, e falo besteiras mas não sou pago para escrever num jornal de importância. “Casa de papel”, ainda que careça de alguns elementos técnicos citados pela moça, tem alguma coisa que atrai muito o público “preguiçoso” da Netflix e alguns pseudo intelectualizados (como é o meu caso), cumprindo o seu papel de entreter, gerar audiência e ainda parecer “cult”. Ah, gosto muito de Tarantino mas acho Almodóvar chato demais!

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  18. Kleber Leonard Van Bender

    Nutra expectativa sim. A série é muito boa. Se não fosse não faria sucesso e muito menos seria assunto para a pessoa que escreveu esta matéria. Não caia na lábia de invejosos.

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    1. Hernandez Piras Batista

      "Invejosos"!? Realmente, você deve assistir. A série foi feita para gente como você.

    2. Kleber Leonard Van Bender

      Puxa vida! Que pena que deseja compartilhar suas experiencias. Poderia tornar o mundo um pouco melhor! Bom FDS para vocês e sucesso!

    3. Barbara Maidel

      Desculpe pela demora, levei alguns minutos até parar de gargalhar ao ler seu pedido de sugestão de "algo ruim que seja bom" e que você - logo você! - resolveu falar em ilogicidade e paradoxismo. Tive até que chamar outra pessoa para ler suas argumentações e rirmos juntos. A despeito da pretensa gentileza com que sua solicitação foi feita, a resposta é curta e grossa: não. Não vou indicar nada. Faça esse favor a si mesmo e informe-se.

    4. Kleber Leonard Van Bender

      Então deixa eu ver aqui...Se nem tudo que faz sucesso é bom.....Dê um exemplo a todos aqui de algo ruim que seja bom (ilógico e paradoxal) e que faça sucesso...por favor..

    5. Barbara Maidel

      Falta de compreensão da própria frouxa argumentação é você mesmo quem tem; você, sim, é que na ânsia de querer defender seu ponto de vista fez uso de uma "lógica" (repare nas aspas) furada ao afirmar que "a série faz sucesso porque é boa", o que leva à óbvia conclusão de que, na sua opinião, tudo que faz sucesso é bom, inclusive as manifestações culturais que mencionei - e outras tantas. Ao ver sua própria "lógica" (olha as aspas!) esfregada em sua cara, tenta disfarçar e desdizer o que disse.

    6. Kleber Leonard Van Bender

      Onde eu afirmo que funk e etc é bom? Escrevi que no universo de "muitos". Parece haver uma falta de compreensão textual...Na ânsia de uma resposta rápida a uma opinião diferente as pessoas estão perdendo a compreensão de texto é uma pena.

    7. Barbara Maidel

      Eu: alguém que sabe apreciar o que é bom ou ruim independentemente do que agrada ou desagrada as mais variadas hordas. Você: alguém cuja lógica é "se faz sucesso, é bom", ou seja, que acha funk carioca, sertanejo universitário e Wesley Safadão manifestações culturais de boa qualidade, pois fazem sucesso.

    8. Kleber Leonard Van Bender

      No universo de muitos, funk, forró universitário e o tal Wesley são bons...e quem somos "nozes" para dizer o que é e o que não é?

    9. Barbara Maidel

      A afirmação de que "se faz sucesso é bom" é tão rasa e infundada que não requer mais do que três nomes ou definições, compostos ao todo por míseras seis palavras, para derrubá-la: funk carioca; sertanejo universitário; Wesley Safadão.

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