Vinícius Torres Freire > Pobres sitiados no Rio Voltar
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Caro Vinicius Torres só agora vc descobriu que esse povo "pobre" é sitiado? Que seus direitos de cidadãos brasileiros estão sendo constrangidos?
"Abismos atraindo abismos" 13 anos ! 13 anos gigante dorminhoco "fantasiado" de Educação e Tudo pelo Social = "forte" Instituto Nac Inversão Valores = violência total ( vai da corrupção + Direito dos Abismos ... a povo acuado em suas casas, povo tombado no chão ! ) * Acorde gigante dorminhoco !
Não se interpreta as leis e a constituição com olhos no retrovisor! Ao invés de se falar em princÃpio da presunção de inocência, prefiro o da mutação constitucional! Os direitos e garantias fundamentais não podem ser interpretados de modo a servir de escudo para práticas criminosas, mas, ao contrário, garantir a segurança dos homens e mulheres que vivem segundo as leis e a constituição. O articulista deveria dedicar um tempo maior ao estudo da hermenêutica jurÃdica.
A intervenção federal pode ter intuito eleitoral realmente mas prefiro que ela exista do que continuar vendo a catástrofe que virou a rotina carioca. Tod mundo no Rio sofreu ou conhece alguém que sofreu violência, roubo ou outros. Fosse no meu caso, ficaria feliz em colaborar com a polÃcia militar e fazer o cadastro. Quando fui viajar de avião à São Paulo me fizeram tomar a água da garrafa de meu filho de 2 anos para ver se não era substância liquida explosiva e eu entendi perfeitamente.
Guerra é guerra, companheiro. A atuação do exercito é aprovada por 84% da população e se fosse pedir autorização para atuar contra o crime organizado quando fosse agir não restaria nada mais a fazer. Tem muita gente que reclama porque não esta podendo ir na comunidade comprar droga.
E o q o Pehte fez em quase 15 anos de (des) governo? Aumentou a distancia entre ricos e pobres, institucionalizou a corrupcao no poder publico e jogou o pais numa historica crise economica. Vai estudar, meu chapa!
Quem já tomou um tapa ou um pontapé da p m, sem ter dado motivo, e viu q seus direitos só existem da porta da delegacia para fora, sabe a importância de mesmo no pior dos mundos, haver forte e presente fiscalização das ações das FS. A situação é de "Estado de SÃtio", mas o gov fed não tem moral para tanto. Por outro lado, fichar os moradores não tem nada de abusivo.
Do jeito que a coisa está indo, e capaz de o vampiro decretar estado de sÃtio. Espera-se tudo desta lambança.
OOO
Parabéns excelente análise VinÃcius! Um presidente com a credibilidade zero, que só está querendo melhorar sua popularidade. Alguém acredita realmente, que o Temer está pensando na população mais pobre?
Como já disse aqui, se Churchill tivesse a imprensa e os "especialistas" que temos, teria perdido a guerra. Apoiariam o inimigo. Somente a má fé, acima de qualquer estupidez, pode alegar que a medida de identificação de moradores tem o objetivo de cercear seus direitos. Ao contrário. Representam a obrigação do Estado na proteção da vida e da integridade desses moradores contra o crime. Melhor uma identificação a uma bala perdida. Ou não?
Passageiros de no mar e no ar tem severas restrições a seus movimentos e atitudes, em razão das normas de segurança. Cidadãos de qualquer paÃs e classe social em voos internacionais são revistados, fotografados, tem as digitais coletadas e registradas. Passaportes apresentados. Rodrigo Maia já formou comissão da Câmara para acompanhamento da fiscalização aos direitos constitucionais no Rio. Em sua próxima viagem ao Exterior, VinÃcius pode, em nome de seus direitos, se recusar à identificação.
O resultado de artigos como esse é criar na população pobre, hoje prisioneira do crime organizado de traficantes e milÃcias, a revolta contra as forças da lei e da ordem, cujo único objetivo é exatamente libertá-las. O crime agradece ao artigo.
Parece que o Vinicius não quer que a intervenção atinja seus objetivos, pois está cheio de restrições às ações que devem ser desenvolvidas pelos militares. Os bandidos agradecem.
Todos os tratados internacionais sobre direitos humanos dos quais o Brasil é signatário, preveem cláusulas de "derrogação" ou escape, ou seja, na eventualidade de que exista ameaça iminente à ordem pública, certos direitos podem ser suspensos temporariamente, excetuando os direitos à vida, e os direitos de não ser escravizado, torturado ou discriminado. No caso do Rio o problema é que parece não existir consenso entre as autoridades sobre a gravidade da emergência no setor da segurança.
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