Caro Sergio Rodrigues. Impecável, como sempre, o seu texto. Hoje, porém, o substantivo "quê" foi grafado no lugar do pronome "que".

Cara, eu "tb tô" mais ou menos nessa. Minha "coleção" ainda está longe dos 600, mas não tenho coragem de "passar adiante" quase nenhum deles. Tenho uma meia dúzia de esgotados e, claro, obras que li e não entendi lhufas - Ulisses, Criação, Paraíso Perdido e alguns de W. Faulkner. Deste, aliás, não consigo nem pegar o fio da meada, mas teimo em ler. Penso muito em vendê-los, porque meus herdeiros jamais saberão o que valem, se é que valem muita coisa. Me conta o segredo para se desapegar.

Prezado Sergio, Ah, se esse fosse o maior dos males. Se os acumuladores de livros lessem 50% do que acumulassem e compartilhassem o conhecimento com aqueles que o buscam, já teriam recuperado seu investimento. Malditos ácaros!

Tenho uns 50 livros que vou comprando e amontoando em uma fila para ler. Atualmente, estou a ler a biografia de João do Rio(R. Magalhães Jr), recomendo! Adoro ler no metrô.Encosto na porta(que não abrirá), e leio que leio.Ler é viver! Ler é respirar. Em suma, ler, ler e ler... Não me conformo com quem não gosta de ler! Ainda mais homem público.A ele,meu menoscabo sideral.

Afinal, para qual sebo os livros foram parar?

"...—aqui cabe um pigarro—..." se lembrar vou guardar para usar no futuro. Tem cara de ser não ter sido criada nesse artigo. Alguma origem provável?

Bobão e ultradireita são um pleonasmo.

...e só um bobão de ultradireita se prestaria ao triste papel de ser blogueiro da Veja na triste era Euripedes Alcântara.

...e só um bobão de ultradireita se prestaria ao triste papel de ser blogueiro da Veja na triste era Euripedes Alcântara.