Fernando, o pensamento em bloco petista simplesmente não entende a diferença entre mercado financeiro e mercado consumidor- do qual todos nós fazemos parte. /Claudia.

Antes de criticarem o liberalismo, deveriam, pelo menos, estudá-lo, para não falarem um festival de besteiras... na boa

O colunista fala a mais pura verdade, e os ideólogos que negam a realidade se alvoroçam...

Creio que falta um pouco de honestidade intelectual ao colunista quando afirma que Temer retirou o Brasil da recessão graças à agenda liberal. A queda da inflação referenciada como se essa fosse consequência da ação governamental e não dos pífios índices de atividade econômica é igualmente uma visão distorcida da realidade. O expansionismo orçamentário governamental segue a passos largos, sobretudo a serviço de agendas "pouco republicanas", para não dizer o mínimo.

analise com erro óbvio. o gov efe aga ce quebrou o Br 3 vezes. concentrou renda e arruinou salários r emprego.

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Canzian, não sei que régua vc. usou para afirmar que todos nós somos mercados. Seria os talvez o 25 % dos brasileiros que aplicam que têm uma "poupancinha", mesmo assim sobraria uns 100 milhões de brasileiros que ganham menos que o salário mínimo.Esta afirmação é comparável ao besterol que apresentadora da Globo Thaís Arédia, soltou um tempo atrás: "Recessão e desemprego alto derrubam a inflação e devolvem o poder de compra aos brasileiros" ....Foi demitida logo após !

Que coluna sem vergonha

Golpistas vendem o patrimônio público a preço de banana e comemoram o "fim da crise" porque esta terra da Agiotagem conseguiu crescer 1% em 2017... Entregando o patrimônio público e a mão de obra a preço de banana, qualquer "gestor" consegue essa "proeza". O Povo não vai votar em quem entrega patrimônio público a Fharsante disfarçado de "liberal" que na primeira crise, corre para debaixo da saia da Mamãe Estado.

Gostam de comparar economia do lar com a economia nacional. Mas um bom chefe de Família, que não é Fharsante, não entrega as suas economias para Agiota; não vende seu patrimônio para pagar Aghiota; não entrega a mão de obra de sua Família a preço de banana para satisfazer Aghiota. Revisão da Dívida e das Farsas é o que o Povo espera do próximo Presidente, se quiser ser eleito.

Esqueceu que no governo legítimo de Dilma orquestrou-se uma sabotagem operacional política, midiática e econômica? Eram contrários ao governo eleito pelo Povo, jogando contra o país.

Esta coluna é de humor? Tipo: um economista cômico.

Felizmente caro jornalista o tal mercado não vota! Quero ver os candidatos desse mesmo mercado, defendendo os aumentos absurdo do gás, gasolina, planos de saúde e principalmente a reforma previdenciária, que prejudicará milhares de trabalhadores. Será que terão coragem?

Não é verdade, que "os melhores anos de Lula vieram com a cartilha neo-liberal. Ao contrário, Lula inovou mantendo alguns conceitos neo-liberais, com uma forte política de distribuição de renda, onde o mais visível talvez seja o Bolsa-Família, mas este é apenas um dos pilares, longe de ser o único (valorização do SM, Prouni, Minha casa-minha vida etc). Lamentavelmente, os "pró-mercado" (e eu não sou anti) pensam que é possível este país avançar fazendo que apenas uma parcela minúscula prospere.

Temer, Maia, Meirelles, Alckmin, dono da Riachuelo, Huck...são todos da direita. Parem de tentar colocá-los como centro. Bolsonaro é extrema direita.

Temer, Maia, Meirelles, Alckmin, dono da Riachuelo, Huck...são todos da direita. Parem de tentar colocá-los como centro. Bolsonaro é extrema direita.

Meireles no Centro ? É uma piada ?

F H C: o Candidato que vier Associado ao Mercado será derrotado nesta Eleição.***Após apoio pueril ao Huck, realmente o melhor é Esquecer tudo o que foi escrito e dito pelo 'Príncipe'! Barbaridade!

Lula não seguiu a cartilha do FMI,que é concentradora de renda.Ele redistribui renda se aproveitando do cenário positivo Internacional.

O compasso ideológico do colunista está descalibrado. Temer, Meirelles e Maia são de direita, Bolsonaro de extrema direita. PSDB migrou para a direita. Não há ninguém no centro.