Elio Gaspari > Se foi 'jogada de mestre', o Rio está frito Voltar

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  1. Marcos Guedes

    Mesmo gostando muito dos textos do colunista não há como deixar de registrar discordância em relação à intervenção no RJ. Mesmo que seja uma jogada política e tenha sido decretada sem planejamento, eu e uma parcela significativa da população confia que os militares honraram a farda e farão tudo que for possível para cumprir a missão, independente da condição moral de quem lhes deu a tarefa. .

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  2. Nelson de Paula

    Pipoca você mesmo pode fazer, deve ficar boa. A hora que precisar fazer justiça com as próprias mãos, não vai prestar. (Claro, não há defesa razoável para o auxílio-moradia e a vasta gama de vantagens que percebem os magistrados, mas o ofício é um dos pilares da democracia, tal como o jornalismo).

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    1. Hamilton Magalhaes

      Não justifica ganhar vencimentos acima do teto constitucional. Tão pouco fazer chantagem com o povo que vem sofrendo enormemente com a crise. Diga-se de passagem, tal mimo, em muito supera os ganhos da maior parte da população brasileira.

  3. Helvidio Menezes Junior

    Não está na hora de mudar a política das drogas ? Você só tem o fuzil na mão dos bandidos , porque eles defendem o comércio que é ilegal ! Se acabar com o comércio ilegal das drogas não sumiria essa figura armada ? A descriminalização das drogas talvez não seja o caminho correto , mas , o modelo atual e antigo da criminalização também não é .

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  4. Sergio Nunes Melo

    Mais uma vez, obrigado pela persistência em chamar atenção para o caso Cancellier, visto que é emblemático para o Brasil.

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  5. idelson alan

    Acho que o colunista tem razão. Talvez fosse melhor deixar o RJ sob a guarda dos seus comandos policiais sabidamente eficazes e probos. Talvez fosse melhor a convivência pacífica com traficantes ostentando fuzis à luz do dia, barricadas edificadas nos acessos às favelas, arrastões roubos seguidos da morte injustificada, balas perdidas, supressão do direito de ir e vir. "Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal" - Art 3º da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

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