Opinião > Sete anos perdidos Voltar
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Aldina peço que depreendi de sua longa análise, você prefere brincar de ajudar os mais pobres.
Essa não é a opinião da Foice, haja visto sua imensa contribuição por anos e anos para que os pe.tra.lhas arrasassem o PaÃs
Para empresa estatal dar certo no Brasil só com guilhotina. Se nos melhores tempos a renda sempre foi abaixo dos padrões americanos, agora tudo conspira, impostos, gasolina, remédios e até o pão, tudo comendo o salário magro.no Brasil faltou um projeto de progresso econômico para a melhora geral das condições de vida. Governantes acomodaram-se com a ideia de ir gastando sem critério, enriquecendo e cobrindo os déficits com empréstimos a juros. Agora é hora da verdade, estamos no fundo do poço.
Pois é Simone, se não for assim estaremos brincando de ajudar os pobres. A meta é acabar com a desigualdade social.
Aldina não precisa bater o pézinho de forma impaciente. Ninguém disse, além de você, que acabar com a desigualdade social é meio.
"Os programas sociais, imprescindÃveis, precisam se ajustar à s possibilidades orçamentárias." Eu inverto esta frase: O orçamento precisa contemplar os programas sociais imprescindÃveis. Para tanto, fazer o que os paÃses europeus de primeiro mundo fazem: taxar nos impostos quem ganha muito mais e as grandes fortunas. É preciso acabar com a maior desigualdade social do mundo. Isto é o Brasil.
Se você não conseguir responder o que lhe perguntei como lição de casa, não usarei mais parte do meu tempo lendo o que você escreve. Ficará sem resposta.
Aldina, lição de casa para você:como acabar nos próximos 10 anos com a imoral desigualdade social do Brasil? Você que é contra impostos, sabia que os pobres são os mais penalizados já que estes impostos incidem sobre bens de consumo? Que os ricos proporcionalmente pagam menos impostos e que as grandes fortunas e lucros bancários não são adequadamente taxados para fins de justiça social? Aguardo as suas colocações mas apenas se responder o que coloquei acima.
Aldine, que não é madre Teresa de Calcutá, está brincando de ajudar pessoas pobres. Na brincadeira, tudo que aprendeu e decorou direitinho sobre como ajudar estes pobres, preservando os 10% mais ricos do Brasil, que detêm 90% de todas as riquezas brasileiras, tornando o Brasil o paÃs mais socialmente injusto do mundo, seus comentários estão resumidos a seguir: blá,blá,blá,blá,blá,blá,blá!.......
Aldina, o Brasil é campeão em desigualdade social. Você sabe disso. Sabe dos lucros bancários, sabe das grandes fortunas, nas mãos de poucos, sabe que os impostos incidem sobre bens de consumo fazendo os pobres pagar muito mais, sabe que as grandes heranças e aqueles que ganham mais no Brasil são protegidos. Enquanto não mudar seus conceitos você continuará brincando de ajudar pessoas pobres.
Continuo achando que você está brincando de ajudar os pobres. Madre Teresa era generosa e não brincava que nem você. Aldina.
Aldina, pelo que depreendi de sua longa análise, você prefere brincar de ajudar os mais pobres.
Pois é Simone, se não for assim estaremos brincando de ajudar os pobres. A meta deve ser acabar com a desigualdade social.
Beatriz Regina, você foi certeira!
Na minha opinião faltou incluir na análise a principal mudança: reforma polÃtica, fim do foro privilegiado, força tarefa no STF para julgar polÃticos. Sem isto entendo que teremos somente vôos de galinha e a manutenção do status quo.
De fato, é urgente encontrar meios a partir de educação, treinamento e infraestrutura para crescer de forma sustentável e sem gerar inflação. Almejar um crescimento de 3%, pois ela é suficiente para parte da população manter a cabeça para fora da superfÃcie e não basta para incluir camadas mais pobres da sociedade, como apontou a Organização Mundial do Trabalho em relatório de dezembro de 2017 sobre a América Latina.
De Gaulle dizia, "como governar um paÃs que possui 246 variedades de queijos?" No Brasil a grande pergunta seria, como governar um paÃs que possui um QI médio de 85 ou menos? Esqueçam a desigualdade, esqueçam a corrupção e a violência; o verdadeiro inimigo do Brasil é o baixo QI de grande parte da população que em algumas partes do paÃs atinge nÃveis iguais ou abaixo do sub-Saara. Isso explica a pouca paciência, a falta de cooperação, a baixa produtividade e falta de discernimento no voto.
Belo texto! O único QI alto no Brasil é o "Quem Indica"!!!! kkkkkkk
Editorial técnico, lúcido e preciso da Folha. A redução do custo da máquina pública também passa pela redução dos cargos polÃticos utilizados para negociatas pessoais, partidárias e corrupção. Estão aà os exemplos Petrobras e Caixa. A privatização de uma boa parte destes órgãos estatais é a melhor solução.
Jean-Yves. A questão é o que será um patamar civilizado daqui a 20-30 anos. O gap aumenta constantemente a passos largos.
Concordo. Está tudo aÃ. Agora sejamos realistas: o Brasil vai permitir que o bom senso prevaleça para que cheguemos a um patamar civilizado em 20 ou 30 anos?
Pioraremos, e muito! Nada mudou. Os impostos aumentam e portanto a perda. Gasto com segurança armada devem aumentar. Burocracia idem. Inflação baixa na verdade e alta e reflete inflação de custo de impostos e preços admisnitrados do governo. Iptu em campinas subiu ate 70%. Pioraremos, e muito ate o caos saneador. Planos de saude aumentaram 22%e a medician continua regulamentada, negando. Sofreremos muito, ainda, principalmente a classe media e rica q tem muito a perder.
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