Opinião > Farra federal Voltar
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Justiça fiscal inclui também a extinção da imunidade tributária para jornais e periódicos .
Faz muito tempo que a população espera que uma medida simples como cumprir a constituição seja implementada. Subterfúgios para burlar o teto constitucional tem sido empregados devido a falta de compromisso dos membros do legislativo e do judiciário com a constituição federal e com a construção de um pais justo.Seria vital para a construção de o pais desenvolvido que o legislativo deixe de lado essa promiscuidade com o judiciário e acabe com esta farra acabe definitivamente
É tão interessante esse interesse diário deste veÃculo sobre quanto ganham juÃzes e promotores... e quanto à s demais carreiras? E as estatais, alguém se importa? As desonerações? E que tal começarmos a debater a imunidade fiscal à imprensa, geradora de lucros milionários? Sou a favor da moralização sim, mas valendo para todos. TODOS.
É igualzinho à defesa do meio ambiente. Todo mundo é a favor desde que seja no mato do outro.
Nao tem como concordar com isto, porém, esta pauta comecou a entrar na FSP após o jugamento em segunda instancia do Lula pelo TR4. Anos com este auxilio moradia e somente agora estao falando isto ,nao pode ser coinscidencia.
Para que uma democracia seja digna do nome deve funcionar o sistema de freios e contrapesos. Cada poder deve controlar os excessos dos demais. No Brasil não apenas esse sistema não funciona como, na realidade os poderes se associam na exploração e no abuso, com a cumplicidade do dinheiro grosso.
Num mundo que se precariza velozmente a visão de justiça se esvai no aglomerado dos embates. Quando se poderia esperar que o homem do século 21 fosse a uma partida do Santos e Corinthians para se digladiar com outros torcedores? O relaxamento das finanças levou a isso. Faltou seriedade na condução do paÃs. Na questão do teto prevalecem interesses do Judiciário e Executivo. Quem está fora fica vinculado ao subsidio do governador manipulado politicamente. O Brasil como um todo precisa de ajuste.
O dilema brasileiro, de acordo com DaMatta, reside no conflito entre a observância das leis gerais e o “jeitinho” que se pode encontrar para burlá-las em razão das relações pessoais. Nós não admitimos (em geral) ser tratados como a generalidade, sim, queremos sempre o atalho, o desvio, o respeito incondicional à nossa “superioridade natural”. O indivÃduo que deve obedecer as leis gerais não é a mesma pessoa (distinguida) que conta com relações sociais e privilégios “naturais”.
Rodrigo Maia inverte a ordem. É o Judiciário quem interpreta a lei, não o legislativo que amolda a lei à jurisprudência.
Um gesto de lucidez esperado por quem paga impostos.
Nada melhor q uma briga de poderosos para mostrar a podridão dos poderes. E ha quem acredite em poder governo. O judiciario e arrogante, alem de tudo. O estado de direito ñ é projeto de poder mas de limite ao poder, sabido podre. A divisão de poder é limite. A troca de poderosos é para limitar a corrupção por tempo. o Poder ñ tem merito e o saber juridico uma aberração: todos tem que conhecer a lei e estar aptos a julgar. O legislativo criou a reeleição. Tudo burla, tudo corrupção.
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