Celso Rocha de Barros > Qual o Plano da Intervenção? Voltar

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  1. celso bittencourt

    Lula mostrou-se LullaLá: “Quero Paz e Democracia [acredite se quiser], mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile [MST] colocar o Exército dele nas Ruas” ***A pergunta que não quer Calar: Que Exército você deseja?!

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  2. Hildebrando Teixeira

     mesmo?!! É quem disse que a "turma da farda" quer conversa com a este.quer.da-lha?

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  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Desta vez discordo, Celso! Não há o que conversar com os militares. Devem ser tratados como qualquer outra instituição do Estado desde que cumpram estritamente as suas atribuições constitucionais subordinados ao poder civil.

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  4. Edson Maia Carlos Filho

    Não há mais nada a ser tratado com a esquerda...! 16 (dezesseis) anos de danos consideráveis ao país praticados por seus integrantes já não bastam...?

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  5. celso bittencourt

    Lula mostrou-se LullaLá: “Quero Paz e Democracia [acredite se quiser], mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile [MST] colocar o Exército dele nas Ruas” ***A Jararaca está provando seu próprio Veneno! Rarrarrrá!

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  6. Samuel Gueiros Jr

    A esquerda brasileira não conseguiu no poder fazer o seu "exército vermelho", a sua "Gestapo" ou "SS". Tentou com a "Força Nacional" mas não conseguiu incutir o virus ideológico, de que Lula diz ter se arrependido. Por ser um poder cuja organização é infensa à ideologização, torna-se a única Força confiável para situações extremas a que nos levou o crime organizado. A esquerda não conversa com Forças Armadas, ela tenta cooptá-la como milícia para seu projeto de poder, embora sempre fracasse.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Golpes, ditaduras, terror, tortura, assassinatos, censura, tudo quanto é tipo de arbitrariedade e violações dos direitos fundamentais no Brasil foram praticados apenas pela direita e pelos militares. O resto é apenas delírio de proto fascistas!

  7. José Cardoso

    É puro marketing. Aumenta a sensação de segurança dos cariocas, e percepção nesse campo é uma parte importante do que chamamos de realidade.

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    1. Ricardo Ferreira

      Jogada política do ardiloso Temer. Até sou a favor desta intervenção, do ponto de vista que é uma forma de o Estado demonstrar seu poder de fogo para a bandidagem, mas entendo que tal ação não resolve, aliás, o tema é complexo, e uma única ação não resolve, e sim um conjunto delas. Quanto ao diálogo esquerda x militares, infelizmente ainda existe muito preconceito de ambas as partes, muita gente com mentalidade do seculo passado, e isso atrapalha.

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