João Pereira Coutinho > Os escravos do tempo Voltar
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João P Coutinho brilhante como sempre. O chato é ter que esperar pelo próximo texto. Lucidez absolutamente necessária nesses tempos estranhos em que vivemos.
Esse evento hollywoodiano está realmente ficando irrelevante ao ponto do ridÃculo, cúmulo da chatice
Um texto que anima a remar contra a manipulação e o pensamento único dos novos bárbaros. Lutar pelo direito à individualidade, à divergência e à livre escolha de nossos atos. Ser livre, enfim.
Cara, quanta lucidez. Parabéns.
Pensar, criar e, acrescento, viver como se eles não existissem. Deixe que falem sozinhos.
A imprecisão na definição das coisas é uma grande fonte de frustração do ser humano. Talvez buscando uma auto-valorização, praticantes dos vários tipos de arte alinham a sua obra à "cultura" pensando na definição de cultura como sofisticação e excelência. Ocorre que cultura e arte são coisas distintas. Como bem definiu Fons Trompenaars, cultura é a maneira como grupos e pessoas resolvem seus problemas. Não é algo que se aprende na escola. Muitos vivem dentro dela e nem percebem que ela existe.
Acho que grande parte do público do cinema ou é adolescente (daà os blockbuster Marvel etc) ou feminino (e daà todas as exigências sobre tratamento às mulheres). E o público que lê ficção também é predominantemente feminino. A indústria tem que se adaptar aos desejos das clientes.
JP, Olhar impecável, como sempre. Esse espÃrito do tempo que você sempre alerta é doentio e perigoso. O Big Brother que habita em nós está à espreita.
Só uma palavra: Bravo!
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