Elio Gaspari > O 'faço-porque-posso' dos juízes Voltar
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Infelizmente trata-se de um poder nanico do ponte de vista moral e ético, que ao buscar apenas os benefÃcios próprios e agir com tirania e prepotência conseguiu uma desmoralização ruim para uma democracia. Ao agir desta maneira o nosso poder judiciário torna-se fiador de crimes cometidos por outros poderes da república, pois de quem deveria vir o exemplo temos visto apenas corporativismo.
Oxalá, o Brasil está mudando, e, autoridades como este magistrado, vão ficar pelo caminho, brincando de soberano com suas figuras ao espelho! A sociedade mudou! Ela quer mais eficiência e menos joguinhos infantis sobre quem é que manda! O Brasil da Casa Grande e Senzala está moribundo e estes senhores e senhoras não se deram conta disto!
LÃderes de associações por interesses diversos e até por vaidade pessoal, lutam de forma renhida por qualquer direito que vislumbre possÃvel conquistar e mais ainda em via de perda. O olhar para o próprio umbigo, esquecendo-se da relatividade das relações com o senso comum uma tônica. Diversas leis que contemplam privilégios de classe são defendidas com unhas e dentes. É o caso desta aberração do auxilio- moradia, até para quem tem imóvel no municÃpio que exerce a função. Uma excrecência!
Não sei qual a surpresa. Nosso judiciário é composto por brasileiros. Muito melhores que os dos demais poderes, mas ainda assim, brasileiros.
Perdão Gaspari, mas não é verdade que o auxÃlio moradia seja recebido por todas as carreiras. Pergunte a um professor ou a um servidor de universidade (pública) se algum dia ele já recebeu este "mimo".
Muito boa a ideia de colocar gravações desse tipo disponÃveis na rede. O Judiciário se esconde em seu abuso de poder. E moralmente esses juizões são responsáveis pela morte dessa criança. O jornalista tem muito ajudado com suas colunas a inteligência do debate em torno dessas questões. Achei estranho, hoje, que a Folha não tenha dado destaque à coluna nos Ãndices paga a Folha no line.
Meritocracia e menos imprensa a meritÃssimos e promotores. Quando acertarem (e sabemos ser a maioria das vezes) devem ser gratificados, mas quando errarem, algo lhes deve ser imputado. Como é assim a todos os profissionais.
Não todos, mas uma grande parte se consideram deuses. Da latrina?
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