Hélio Schwartsman > Uma questão de estilo Voltar
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Vem aà o curso "O Golpe de 2014". Como um Governo que havia conduzido o paÃs ao caos conseguiu enganar parcela da sociedade e se reeleger, sustentado gastos por meio de pedaladas, maquiando as contas públicas do rombo fiscal e contendo artificialmente a inflação segurando os preços da gasolina e da energia elétrica até a data da eleição.
Para que um assunto seja objeto de atenção acadêmica é necessário ser cientificamente relevante, ou seja, boa parte da academia deve tê-lo como verdadeiro e importante. Mera opinião polÃtica do professor ou de qualquer grupo leigo não justifica que o assunto conste do programa de uma faculdade. Há alguma instituição privada ministrando tal curso?
Sim tem. Mas outro curso, Fantástico! Lula “et caterva” estão prestando belas aulas aos estudantes de direito. Ou seja, todos os meandros permitidos pelo direito Germânico Romano das chicanas jurÃdicas. Assim teremos advogados com a capacidade de um belo faturamento profissional. Agora as “aulas” serão ampliadas em novo auditório. O Distrito Federal. É só aguardar!
Hélio. Inacreditável! Transformar convicções de ordem polÃtica em curso acadêmico? Trata-se de uma ofensa à inteligência do cidadão. Isso explica muito esta república dos bananas. Claro que foi golpe. Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa. Só cabe esta resposta à esses “professores”: “o silencio é a única resposta que deves dar aos tolos. Por que: onde a ignorância fala a inteligência não dá palpites”
Alguma coisa esse professor fez certo, pois a direita toda não se conforma... ;)
Tipo "Era de Aquário", Arnaldo? ;)
Esquerda, direita, burguesia, elite, conservadores, liberais, mercado, classe media, ricos, pobres, globalização, neoliberalismo, pós-capitalismo, etc. Conceitos superados com o desenvolvimento da tecnologia da informação. Termos que hoje estão mais para Freud do que para Marx. “E La Nave Va”.
Para os esquerdistas, a verdade é só uma narrativa, a lógica e a razão são só instrumentos de dominação, fatos são só versões, e a prerrogativa do discurso público só deve ser estendida aos doutores da versão correta de todas as coisas; ou seja, eles mesmos. Todas as conquistas acadêmicas dessas pessoas, como tÃtulos e prestÃgio são costumeiramente colocadas à disposição da revolução social, na qual eles passam a ser a casta dominante, a "Nomenklatura".
Um dia a máquina de lavar roupa criou o feminismo, o princÃpio "quem sabe faz, quem não sabe, ensina" continua valendo... e toca esse mundo de meu Deus!
É no território sagrado das universidades que viceja com força incomum o "tribalismo politico/ideológico", que por sua vez alimenta a impossibilidade da livre circulação das ideias. C'est la vie...
O articulista constrói um verdadeiro salto indutivo para defender o seu ponto de vista. O q retira o estilo acadêmico do curso? Não há um rigor acadêmico na metodologia? As fontes não são confiáveis? Nada disso é abordado no texto. Concordo com a premissa. Mas a sua conclusão não está apoiada em uma análise direta do conteúdo das aulas no caso concreto.
Cadê a antÃtese?
Ao chamar de "golpe" o cumprimento da Lei sobre seus aliados , sem aspas, o rigor acadêmico é substituÃdo pela ideologia. Antes da tese, deveria vir a hipótese e a argumentação. Os pseudo-intelectuais, aqui, invertem as base do que deveria sero seu modo de pensar.
O sequestro da Academia para fins de apologia e marketing social de determinada crença não é novidade. Os ateus fazem isso há tempos, espalhando o falso credo que sua ideologia é respaldada pela Ciência. Poderiam dar aulas sobre isso para os comunistas "bolivarianos", que se empenham com afinco para demonstrar ao mundo que o breu é branco, que o torto é reto, que o certo é o errado, que o Mal é o Bem.
1Academia esta na univers/e. A mistificação ñ pode esconder que foi criada por papas e reis para receber os 2os filhos, deserdados, da nobreza, criando carreiras. Entrava-se aos 15 anos, os filhos da elite. As carreiras degradadas eram as técnicas destinadas aos q ñ se adaptavam em rezar. Piorou ao se tornar validadora de profissão, a medica a pior. Gente ideal, com crÃtica, existe em toda parte, inclusive na uni/e, mas ñ faz dela um centro d saber. Maioria, burocracia inutil.
2A univer/ da id media era parte da elite eclesiástica, intocável, dai a história de autonomia. Muito mais relacionada a poder q saber. Espera-se, dessa instituição inútil, e autônoma, que ñ ofereça cursos do tipo q tem a mão dos adeptos do finado Pt. E certamente as aulas de autonomia universitária nada tem a ver com democracia, mas ao contrario, com o estudo dos privilégios a serem mantidos.Por esta e outras abaixo a universidade, q nos obriga criar filhos ate 25 anos.
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