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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    Pelo visto o TSE com "novas regras" quer impedir a "liberdade de opinião" do eleitor justificar sua preferência por este ou aquele candidato e sua plataforma política. Provavelmente adotou e quer que permaneça o "estelionato eleitoral" da boa-fé e confiança praticado nas eleições de 2014. Ao invés disso, deveria sugerir Reforma com inclusão do Voto Distrital Puro, sem coligações, para o livre e legítimo direito de voto do eleitor, o maior interessado na atuação e fiscalização do Representante.

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  2. Abel Zimberknopf

    As diferentes metodologias estatísticas podem produzir resultados distintos, e até opostos, analisando os mesmos dados. Um estatístico experiente pode pinçar, "on demand", a metodologia que virá a produzir os resultados que mais agradariam os pagadores de seus honorários.

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  3. Cristina Carvalho Barboza

    Determinadas perguntas podem induzir o pesquisado. A pesquisa deve ser objetiva. E é absolutamente desonesto colocar Lula como candidato, uma vez que ele é réu, condenado na segunda instância e portanto inelegível.

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  4. Cesar Augusto Calderaro

    Apoio totalmente a opinião do ministro Fux , assim como as as pesquisas, tudo na vida tem de haver regras, porque as pesquisas não? Com dito acima por um missivista, um competente matemático pode pinçar o que lhe convier, estranho também porque o Bolsonaro que está na boca do povo não aparecerem em primeiro nas pesquisas?

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  5. Fábio Irani Juliano

    O presidente do TSE que defendeu seus indefensáveis penduricalhos (auxílio-moradia) é o mesmo que agora impõe censura aos institutos de pesquisa! Começou bem!

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  6. Hercilio Silva

    A imprensa apoiou e ainda apoia o golpe, mas acha que pode ficar livre dos efeitos negativos. A propósito nem quem entende que houve golpe sacou ainda que está piorando e tomando um rumo mais autoritário do que se pretendia, afinal de deixar solto o rumo, o povão vai expulsar os golpistas e eleger com quem se identifica.

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  7. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Essa é a 2a. bola fora de Fux. Primeiro foi a liminar do auxilio-moradia, agora essa tentativa inútil de impedir a manipulação do eleitor. Qual o próximo passo, censurar a mídia e as redes sociais? O eleitor só se verá livre da desinformação quando tiver uma educação que lhe propicie um raciocínio crítico. Já entre os Ministros do Supremo, Fux passa a integrar o bloco dos “aparentemente” bem intencionados, mas sem noção, junto à Março Aurélio e Celso de Mello.

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  8. Cloves Oliveira

    A pesquisa de opinião é um instrumento importante para se tomar decisões, porém qualquer um que participou do processo sabe que não é perfeita. Dependendo de como se formula uma pergunta é possível obter resultados que interessam ou não ao pesquisador. Existe também o aspecto cultural do brasileiro que tende a responder de modo a não desagradar quem formula as perguntas, mesmo que isso não represente sua opinião verdadeira. Faz bem o STE em normatizar o processo. Isso não é obscurantismo.

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    1. Cloves Oliveira

      Abel, você se expressou melhor do que eu.

    2. Abel Zimberknopf

      As diferentes metodologias estatísticas podem produzir resultados distintos, e até opostos, analisando os mesmos dados. Um estatístico experiente pode pinçar, "on demand", a metodologia que virá a produzir os resultados que mais agradariam os pagadores de seus honorários.

  9. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Quem não lembra 2014? Pesquisa dava certeza de Dilma e Marina no 2° turno... Mas Aécio é quem foi... Igual Bolsonaro não estar em primeiro nas pesquisas atuais....só se ouve falar dele, com legiões de apoiadores, ainda assim, está no bolão dos segundos colocados.

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  10. Henrique Miranda

    A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Uma regra é alterada quando se evidencia que a mesma é usada de maneira deturpada. É certo que foram as perguntas tendenciosas que o Datafolha fez em sua última pesquisa que levaram o TSE a mudar a regra. O Datafolha errou e abusou de sua liberdade de maneira claramente enviesada, tanto atacando o Bolsonaro quanto, de maneira mais sutil, aliviando para o Lula. O abuso exigiu uma resposta, agora se adapte a ela.

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  11. Marco A Moreira

    Não tenho, ainda, candidato para a eleição presidencial. Por isso, posso manifestar minha opinião com certa isenção. Acho que certas perguntas são capciosas e desnecessárias, cito a mais esdrúxula pergunta que já vi em uma pesquisa, e que versava sobre o candidato a que se refere o editorial. Talvez ,por isso, a ação do TSE. Gosto da Folha,gosto da transparência sobre as tendências dos donos da empresa, porém,cuidado com o que é apresentado nas pesquisas. Para não perderem a credibilidade.

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  12. Abel Zimberknopf

    Apenas algumas horas antes do pleito, todos os órgãos da mídia estavam dando 80 a 90% de chance de Hillary, sua queridinha, ser eleita. Essa mesma mídia não se conforma em perder a prerrogativa de ter o monopólio da venda dos shampus que lavam a combalida mente dos incautos.

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  13. mizael dias

    Mas o eleitor em geral, estou dizendo do povão, aquele povão que, quando trabalha, recebe 1 salário mínimo, anda de ônibus, assiste Big Brother, Record e acredita em tudo que passa no Jornal Nacional, esse povão, como eleitores, é sim incapaz de identificar manipulações mal intencionadas de campanhas. Concordo com o TSE ao tomar atitudes como essa e discordo do posicionamento desse jornal.

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    1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Prezado Ricardo, nosso legislativo eleito democraticamente só se ocupa de favorecer a si mesmo e aos seus, dedicando-se, quase exclusivamente, à prática de negociatas com o dinheiro do contribuinte. Não sei como, no mundo real, o judiciário constituiria maior ameaça. Pelo próprio perfil da carreira, seus membros são infinitamente melhores que nossos políticos. Salvo algumas exceções, que não mudam a regra. Muita gente não percebe que o judiciário é a última defesa contra as injustiças.

    2. Ricardo Ferreira

      Temos a propensão de achar que quem pensa diferente de nós é "mal informado". Pessoas diferentes tem prioridades diferentes, ainda mais em um país extremamente heterogêneo como o nosso. O que vemos hoje é uma hipertrofia do judiciário, e acho isso muito perigoso. O poder de interpretar e decidir sobre qualquer coisa está vindo desse poder não eleito. Isso precisa acabar, sob o risco de grave conflito institucional.

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