Opinião > 1964, o ano que acabou Voltar

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  1. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Eu me lembro de 1964. Como se fosse ontem. Não tem nada a ver.

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  2. EDUARDO BENEDICTO OTTONI

    O editorial da Folha deve estar falando de um país muito distante daquele a que o Safatle se refere (lá adiante, P.C6 da Ilustrada): https://www1.folha.uol.com.br/colunas/vladimirsafatle/2018/03/nao-ha-redencao-por-meio-de-eleicoes.shtml

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  3. Correia Filho

    Gostaria de mostrar para Folha o outro lado da moeda. Grande parte do pessoal da Folha descende do grupo de 1964 que queria implantar o Comunismo no Brasil. Lembro como se fosse hoje da anarquia que eles faziam em GUERRILHA junto com Carlos Prestes tentando vã de convencer a População na implantação do comunismo que foi prontamente rechaçado pelo EXÉRCITO. Saibam que a grande maioria dos brasileiros estão imbuído do Espírito de acabar com essa tendência SOCIALISTA em nosso BRASIL.

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  4. Antônio Augusto Soares

    Os militares de hoje são uma categoria profissional, não uma classe social. Outrossim, a presença e influência que exerciam na sociedade da época era enorme. É só observar fotografias de solenidades públicas, era um mar de quepes. As escolas de formação militar são praticamente as mesmas da década de 60, sinal que não há demanda pela 'profissão'. Os militares, com suas instituições, estão se reinventando. "Quem quiser a paz deve se preparar para a guerra', já saiu há muito de cartaz.

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  5. Antonio Eustaquio

    Senhores, Se o que tem acontecido aqui pode ser tratado como democracia, a coreia do norte é uma democracia plena! Mão na consciência Senhores!

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  6. RAULAND BORBA BATISTA

    O Brasil vive de solavancos e sobressaltos, a responsabilidade são dos seus dirigentes mor, o governo militar digo Gaisel, errou quando feichou à economia do país, transformando o país em uma ilha, cercada de proteção de todos os lados. Depois Gaisel não tivemos presidentes e sim passageiros da agonia, o mais emblemático o Saney, Collor deu pena. Estatizou com FHC, por último Entramos na aventura do PT, deixou o país de quatro. Atualmente estamos em pleno processo de africanização.

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  7. Eduardo Potsch Camara Matos

    Alvíssaras! Por outro lado, fica a dúvida no recado do editorial, quanto a prováveis manifestações isoladas ou não, às vésperas do dia 31, e os temores do governo e da classe política no início de um ano de campanha eleitoral.

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    1. Eduardo Potsch Camara Matos

      E talvez em um próximo editorial a Folha explique o que ela entende, depois de 33 anos, por enraizamento da democracia.

  8. ARISTEU BATISTA FARIAS

    1964 acabou porque encerrou 1935. Referências sobre 1964 que ignoram 1935 não devem ser consideradas.

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  9. ARISTEU BATISTA FARIAS

    1964 acabou porque encerrou 1935. Referências sobre 1964 que ignoram 1935 não devem ser consideradas.

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  10. Herculano JR 70

    O poder paterno é o unico legitimo, pois os pais são fortes visando libertar seus filhos dele. Dai a ideia de q o poder politico é legitimo, necessario. Historia mostra q caminho é o contrario, liberdade, portanto livre de poder. Qdo ha qualquer piora economica, justamente devido ao aumento do estado e poder, as pesssoas querem mais poder. Dai se pensa em militar que é a negação de tudo que se chama liberdade. Sairam do poder de 64 Estava corrompendo a imagem salve salve meu pirão primeiro.

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  11. Edson Maia Carlos Filho

    A situação do país é gravíssima...! É preciso não se esquecer disto...! De nada adianta estarmos comparando o Brasil de hoje com o Brasil de 1964...! O Brasil melhorou muito pouco de lá para cá...!

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  12. Edson Maia Carlos Filho

    Se o clima atual, o cenário nacional está tão "bom" assim, por que existem 26,2 milhões de desempregados...? O Brasil melhorou tanto assim ? E quanto a efetividade de tantos diplomas legais, que não cumprem o que prometem e nem mostram a que vieram...? Como conseguir, atingir o bem comum desta maneira...? Com este nosso sistema precário, onde a iniquidade, os privilégios e a falta de educação comandam e estão mais fortes do que nunca...? Como...?

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  13. Cloves Oliveira

    Comparar 1964 com hoje não tem cabimento. Naquele ano, e nos precedentes, o país vivia literalmente num caos, com greves paralisantes, revolta nos quartéis e no campo, ameaça à propriedades rurais pelas ligas camponesas e principalmente o surgimento do MNR, o qual, segundo Fidel Castro, faria a revolução socialista no Brasil. Quem acha que os militares estão exagerando na dose deveria re-ler o artigo 142 da Constituição de 88 que inclui entre as suas funções a "manutenção da lei e da ordem".

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  14. Marcos Serra

    A FSP, apesar do editorial equilibrado, errou grosseiramente em duas afirmativas: "De 1889 a 1985, os militares brasileiros puderam escolher a quem servir. Não podem mais". Nada mudou. Os militares sempre escolheram a quem servir e continuarão a fazer o mesmo. Servem à nação, ao Brasil, à sociedade. Aliás, isso vem desde o tempo do Império, basta estudar um pouco da nossa história. Quanto a sua subordinação, vale o mesmo. Curvam-se aos interesses nacionais, ao que é bom e justo para nosso país.

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    1. Marcos Serra

      Sr. Jorge, várias colocações suas são fruto de análise tendenciosa, cegueira ideológica e ódio no coração. Difícil reverter um quadro desses que permita racionalidade. Às vezes, o impossível acontece. A esperança é a última que morre. Não sei se houve ou não retrocesso na educação daquele período. Estava começando meus estudos e fui muito bem formado no interior de SP. Quanto a tua formação, nada sei nem me interessa saber, mas há sim retrocesso em seu coração.

    2. Marcos Serra

      Sr. Jorge, sabe qual é seu problema? Não tens nível, educação ou inteligência para estar aqui nesse fórum. Sugiro que voltes ao Ensino Fundamental para resgatar valores e atributos que não possuía.

  15. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo parcialmente porque o clima político de 1964 não está tão distante quanto parece do atual, resultando em sérios riscos à nossa jovem democracia.

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  16. Adonay Evans

    Cenário cor-de-rosa. À similitude com a Itália, o Brasil tem política instável e conturbada e um eleitorado machucado e manipulável. Mensagens populistas que alimentam o rancor, um Estado que absorve quase 40% da Renda Nacional e a maior parte do crédito produtivo disponível para financiar suas dívidas, podem levar à eleição de justiceiros como em 64. É verdade que a ideologia da Guerra Fria não mais existe. Mas é sempre bom se precaver contra as artes do Maligno.

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