Hélio Schwartsman > Jogo proibido Voltar
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Hélio, você diz: "Se o sujeito se diverte jogando roleta a dinheiro e se essa atividade não representa ameaça direta a terceiros, não faz nenhum sentido proscrevê-la". Ora, ameaça a famÃlia do dito cujo, que pode pôr em prenda tudo o que tem e o bem estar dos seus.
Será que a vida de crianças dependentes de pais viciados no jogo não seria suficiente para ser considerado como uma potencial vida de terceiros a ser afetada pela liberação do jogo?
Legalizar é a melhor decisão.
O Estado não deve interferir em como as pessoas gastam seu dinheiro, diz o colunista. Ok, e sobre como as pessoas ganham seu dinheiro, o Estado deve interferir? Parece haver consenso q estelionato é crime, ou seja, ganhar dinheiro enganando os outros é crime. Jogo pode ser considerada uma forma de estelionato? Se você olhar as probabilidades e fizer uma análise racional, a resposta é sim, é uma forma de enganar as pessoas para ganhar dinheiro.
O estado é o maior estelionatario. Ñ tem moral pra julgar nada e ninguem. E serve a outros estelionatos como a divida publica e outras aberrações de ma distribuição de renda estatal. Aposentadorais privilegiadas por exemplo, como de juizes, cujo estelionatao e super valoriza-los: uma grande enganação. Ou medicina que dizem mexer com vida para matar milhares por negar medicina.
Virou moda comparar situações distintas para acomodar um interesse e neste caso, o jogo. A droga deve ter controle legal, tendo em vista a saúde do usuário, desidratar o tráfico e trazer estes recursos para economia formal, inclusive com tributos. O jogo aumenta o número de usuários, esvazia os comercios e portanto impacta negativamente no desenvolvimento.
Ninguém sabe se vai prejudicar ou ser inócuo ao paÃs, mas com certeza não trará benefÃcio geral visto que muitos perdem e poucos ganham, só vendo. Mas por vias das dúvidas não arriscaria, depois de instituÃdo será dificÃlimo retirar novamente. Me parece que grupos poderosos e meio obscuros estão ansiosos pela liberação, logo deve ter algo ruim ... Quanto as drogas, é óbvio que não dá para liberar.
ñ saõ tao poderosos senão o jogo ñ seria proibido. S as empresas fossem poder ñ haveria Clt. Nem tanto tributos, menoss ainda politica monetaria. Poupança e juros da divida. Tudo que compromete a economia faz do jogo um nada.
Defender liberação das drogas, não é uma posição da esquerda, pode ser de alguns setores.Em uma sociedade capitalista, a liberação das drogas nada mas é do que a alienação de sua juventude.É interessante para a burguesia, visto que uma parte considerável da juventude não terá ocupação, logo é interessante que se droguem. É uma forma de evitar que a juventude proletária se organize.Com relação aos jogos, se trata de mais uma forma de exploração e alienação burguesa.
Se o cara aposta o único botijão de gás em caça nÃquel, sendo o jogo proibido, ele simplesmente apostaria em outra coisa. Venderia e colocaria na mega sena. A personalidade do cidadão não muda. E não adianta o Estado achar que decide a personalidade das pessoas. O que não afetar a vida de terceiros deve ser liberado.
Também sou a favor da liberação dos jogos de cassino, embora não goste pessoalmente. Sobre a possibilidade de perder tudo rapidamente, isso já existe no mercado de opções da Bovespa por exemplo, que é perfeitamente legal.
O colunista apoia a reforma da Previdência, que proibiria a aposentadoria aos 55 anos, embora o custo para o Estado seja o mesmo de se aposentar aos 65 anos (p mesmo tempo de contribuição). A correção é feita pelo fator previdenciário, faça as contas! Se o custo é o mesmo, não cabe restringir. Por outro lado, é a favor de clubes racistas, “Não vejo mal…” afirmou. Sob “clube” se pode fazer quase tudo, logo, um apartheid. Para o colunista, apartheid é liberdade, e incoerentes são os outros.
Logo quando o Rafael Greca, entao ministro, fez a lei dos bingos, no dia seguinte bingos foram construidos em todo o paÃs. As construções eram ininterruptas, dia e noite a fora, uma corrida contra o tempo para consolidar um poder maior que o do Estado, no menor tempo possÃvel. Milhares de reais foram imediatamente lavados e caça nÃqueis pertencentes as máfias chinesa, japonesa, italiana e de outros paÃses foram disseminados pelo Brasil. Mesmo apos a proibicao continuaram ilegalmente.
Texto sem lógica feito apenas para colocar a esquerda em assunto polêmico. Estes assuntos não têm consenso nem na esquerda, nem na direita e são totalmente diferentes. A liberalização das drogas é um assunto global que visa resolver o problema da violência desenfreada do tráfico de drogas, já instalado. A liberação dos jogos visa instalar um problema novo, atualmente controlado, que é o do alto poder polÃtico na mão da máfia dos bingos. Este poder contido, inclusive, que fez este loby sem sucess
De acordo com o artigo. Da minha parte, democrática/e, eu ñ permito a intromissão d estado em atividades privadas. Ñ admito estado falso cuidador através de proibir, saquear impostos e multar. Tem-se permitido ao estado proibir aborto, mas ele ñ cuida da parturiente e menos ainda do bebe, menos ainda do cidadão. A tal esquerda, q ñ sabe o q é isso, pensa em estado como filantropia e os da bÃblia como um deus tirano, que pode tudo. Ñ pode! Ñ podemos permitir q crença d alguns se imponha a nós.
Os argumentos para proibir o jogo no Brasil foram tão patéticos como aqueles usados para não legaliza-los. Conta a história que a responsável pela proibição foi a esposa do presidente Dutra devido a sua religiosidade. O Brasil é um dos poucos paÃses onde o jogo é proibido, e esse seleto grupo inclui Cuba e os paÃses islâmicos. Mas a verdadeira incongruência é: jogo de fato existe porque aqui na forma de loterias e bicho. Creio que a aversão contra os cassinos acontece porque não houve "acordo".
Drogas, em dose ou frequencia de uso excessivas, causam mal-estar e levam o usuario a moderar o consumo. Nao se fuma um cigarro atras do outro, nao se bebe um copo atras do outro e nao se cheira uma carreira atras da outra. Com o jogo nao eh assim. Pode-se perder as economias de uma vida numa noite de jogatina.
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