Opinião > Deseducação à paulista Voltar
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Parabéns a essa Folha. Quase acerou em cheio o alvo! Quase. Faltou acrescentar a falácia que é o salário do professor, em que pese o fato de muitos receberem até muito, perto do fazem ou deixam de realizá-lo. Todavia, isso é "parte do esquema": finjo que pago; fazem de conta que trabalham. O alvo é o jovem: carente em todos os aspectos. Pior: muitos coniventes com esse sistema calhorda, do qual o entrevistado é o atual protagonista. Isso é o PSDB. Isso é os coxinhas.
A Educação deveria ser levada a sério. O Brasil tornou um PaÃs selvagem, sem o mÃnimo de educação. Os pais jogam crianças no mundo e mandam para escola a fim de serem educadas;a escola passa conteúdo e espera que os pais eduquem .E os polÃticos fazem propagandas auto-laudatórias enaltecendo seus feitos, seus asfaltos, suas inaugurações. Tudo sob o silêncio subserviente de quem deveria fiscalizar e de quem deveria julgar. O Brasil está regredindo no tempo, invés de avançar.
A Educação vai melhorar quando o Brasil tiver Estadistas nos lugares desses oportunistas.O estadista iria perceber que a televisão deseduca! Nem precisaria de censura! Bastaria conversar. O povo é selvagem, sem nenhuma educação, porque os pais não educam, esperam pelas escolas;as escolas não educam esperam pelos pais. Os polÃticos, oportunistas, torram dinheiro público em propagandas auto laudatórias e desperdiçam os ensinamentos,básicos, que deveriam dar para a população. Ensinar!
Este jornal é um porta voz do ensino mercantilista. É contra o ensino superior gratuito e universal. E agora que encontra alguém no Estado que tem a coragem de dizer que este estado tem o pior ensino fundamental e médio no paÃs, ataca de forma covarde. Nada mais é que a defesa de um Estado que só favorece os grandes grupos de escolas particulares. Ou seja, ensino gratuito público não compra espaço de propaganda. Este é o único interesse deste jornal.
Também sou contra! O contribuinte pagar para aluno ficar cinco anos na Universidade pública? Faça um levantamento e veja quantos fazem uma profissão:ser estudante. Se pagar ,ainda que o mÃnimo, iria respeitar o próximo, e não ficar fazendo da faculdade uma profissão... Sou pelo ensino pago!O ensino público deveria ser pago. Se o senhor estudar em escola pública, veja o tempo que seus colegas estão lá.
É a opinião inclusive, de diretores de escolas públicas, muitos dos quais se apropriam de espaços como por exemplo, quilombolas, para se manterem em cargos de poder.
O PSDB destruiu a educação paulista e agora quer destruÃ-la em nÃvel nacional. O Alckmin já prometeu fazer no paÃs o que fez em São Paulo. Isso é uma ameça a quem tem bom senso. Não podemos eleger esse sujeito e deixar que isso aconteça.
1Cara Simone, respondendo seu comentário ao meu, creio que um dos filtros para o sistema de castas no pais é a escola.Pobre não conclui a 8ª serie. Curso médio então nem se fala. Universidade um sonho distante. Pobre ñ vira medico e por isso ñ há médicos p pobre. Minha sugestão é limitar a escola oficial, publica ou privada, e seus certificados de reserva de mercado: diplomas. Outro filtro. Ñ entendo ser empregado de quem ñ tem capital: talvez emprego domestico?
2Ser rico ñ e apenas ter dinheiro. Ser rico é se alimentar bem desde o útero, ter acesso a meios culturais q pode ser escola, livros técnicos e ñ técnicos, cursos, cinema. Tem tempo e nem sempre tem que q cuidar da vida com urgência. O rico, queiramos aceitar ou ñ tem uma vantagem compétitiva forte por isso passa pelos filtros e o pobre tem mais dificuldades. So o avanço econômico leva a riqueza a todos.
Moro numa cidade do litoral do estado de São Paulo. Temos bastante recursos, o maior problema é a migração de gente para São Paulo e de nossos recursos para outros estados da federação. Não acho justo o governo de São Paulo ser responsabilizado pela educação de gente vinda de outros estados. Não é nem xenofobia, a questão é bem mais séria.
A polÃtica de "bonificação por resultados" adota pela Secretaria da Educação do Estado São Paulo, em vez de premiar o mérito desestimula quem mais precisa. Nas periferias, onde se apresentam os resultados mais ruins - fruto também do abandono do Estado -, a Escola não atinge a "meta", os professores não recebem nenhum centavo de bonificação, nenhum incentivo. São exatamente essas escolas, esses profissionais, que precisam de mais estÃmulo, mais gestão, mais infraestrutura. Não é o que acontece!!
Vinte e poucos anos perdidos dessa polÃtica pedagógica de gabinete.
O secretário foi escolhido pelo governador, logo após declarar ao juiz que não tinha dinheiro para pagar as custas de um processo ( caderneta de poupança). Ora, olhando o holerite do magistrado, vê-se que a informação não procede. Portanto o critério de escolha deve ter sido interessante. Mas já sabÃamos que ao declarar uma inverdade ao juiz, este senhor tem condições de ensinar o que?? Um secretário da educação tem no minimo que dar exemplo, neste caso o exemplo foi de como não devemos agir.
Ele tem vários argumentos alguns por linhas tortas porém válidos inclusive ser contra o bônus, que a Folha considera meritório. É displicência quanto à importância do trabalho dos professores..O bônus pode ser retirado a qualquer momento,levou n diretores a fraudar seus resultados, para que a escola recebesse mais. Isso, qualquer professor da rede confirma, a não ser que também tenha sido beneficiado . A Folha já investigou isso?
Esse governo que a Folha apoia nunca teve um programa educacional. O governo não sabe dialogar com professores. Supervisores, que deveriam ser o elo entre a categoria e o governo são incompetentes para construir essa ponte. Agem como cada unidade escolar fosse o seu feudo. Escolas não possuem autonomia para criar seu plano pedagógico. Falta estrutura. Falar em meritocracia num sistema como esse é uma piada. A Folha precisa apurar mais antes de publicar textos como esse.
Para termos avanço substancial na educação, há que haver uma mudança radical nos vários atores deste sistema, a começar pelos alunos, pais, professores, gestores de escolas, e governo (no caso) estadual. De qualquer forma, não faz o menor sentido, alguém que ocupa um cargo de confiança, como 1° gestor da pasta, não concordar com a polÃtica da própria pasta. O mais coerente seria o secretário tentar implantar seus métodos, e caso voto vencido, pedir demissão.
Com lÃderes como esse não é surpresa que a educação paulista não avance a passos largos. Governantes em geral no Brasil parecem não querer fazer o trabalho, mas sim fingir que estão fazendo. Usam estratégias dos mais diversos tipos para ocultar e maquiar os resultados dos seus projetos. As estatÃsticas são frequentemente violentadas e manipuladas para demostrar pontos de vista mÃopes.
Tenho lido Nalini, e se ñ concordo com tudo q diz, levo em consideração o q fala, pois se atreve a censurar o modelo d intervenção estatal pernóstico na tal educação. A critica d jornal é agressiva, mas vazia, repete o polÃtica/e correto dessa tal escola cara, mal chamada educação, q é escola quase inútil. Apoio a idéia de escola oficial de 4 anos para ler, escrever e aritmética.Apos isso treinamento para o trabalho em empresas, ou orientados pelas empresas. Chega d estado na escola e em tudo.
Quer dizer, filho de pobre será, de vez - posto que já vivemos em uma sociedade de castas no Brasil - condenado a ser empregadinho de gentinha que não entende que não é detentora do capital, como esse sr. Herculano. Essa gente não vê que se tais polÃticas já fossem aplicadas da forma que eles pensam, eles próprios seriam encarcerados nas possibilidades de vida que elas lhes dariam. Esses pobres de direita não aprendem mesmo. Tsc, tsc.
Faltava apenas uma coisa no Ensino: A raposa tomar conta do galinheiro. Não falta mais. A controversa figura de José Renato Nalini, para quem o Ensino não deve ser obrigação do Estado, é o chamado “suvaco da cobra”.
Nada de anormal, um socialista inconsequente, de um partido socialista, cuja maior obra foi burocratizar o PaÃs e pavimentar o caminho para o PT. E tem gente que ainda os quer de novo no governo...
Nalini é do PSDB e não tem nada de socialista.
Nalini é do PSDB.
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