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  1. Correia Filho

    Perguntar não ofende! Mas imaginemos, só por hipótese, sem nenhuma pretensão: Se essa investigação com quebra de sigilo bancário fosse feita ao Lula, quando ele era presidente, o que estaria fazendo a militância?

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  2. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Qual a razão de mais editorial morno, na medida em que os indícios de corrupção, desmandos e ilícitos sejam, no mínimo, iguais aos aludidos ao governo de Dilma. Não compreendo. Os caos é semelhante. Os números da economia piores. O desemprego exacerbado. O país paralisado, envolto numa névoa cinza, sem perspectivas. Direitos arrancados à força. O que falta para uma posição digna desse periódico que se apresenta como defensor da justiça e da democracia? Não cabe pedido de renúncia?

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  3. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Se, eventualmente, uma lei se mostra ineficaz ou mesmo contraria ao objetivo pretendido na sua elaboração, deveria ser revogada ou alterada pelo legislador. Mas como nossos legisladores e políticos têm interesse na impunidade, muitas dessas leis são mantidas. Devemos respeito a essas leis, mesmo assim? Sei que uma sociedade que não respeita as leis corre sério risco, mas até quando devemos esperar o povo aprender a votar e eleger políticos dignos? Se é que isso algum dia vai acontecer.

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  4. neli faria

    Os ministros estão corretíssimos. Investigar alguém não é processar criminalmente. É necessário investigar, porque pode "sumir" provas etc. Após a investigação pode chegar ao final com duas posições: a)o investigado é inocente. b) é "culpado". No último caso, guarda-se o inquérito no escaninho do procurador geral e no ano que vem ingressa com ação penal. Não tem provas contra ele? Maravilha. Encerra e o Brasil viverá feliz da vida tendo nas altas funções pessoas sérias.

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    1. neli faria

      Data vênia, discordo do Editorial quando alude à investigação no processo de Impeachment. Ali, há ,"nitidamente" um fato político envolvendo o presidente da República. Quem ingressou com o Impedimento aludiu fatos X e Y, então, então cabe aceitar, mandar investigar. Só que é político. Tanto é político que Collor pelos mesmos fatos do impeachment foi absolvido mais tarde judicialmente. E não se pode esquecer que no último,politicamkente, teve a emenda Renan/Levandoviski .

  5. Maercio Fonseca

    Estas interpretações heterodoxas da Constituição, para não dizer outra coisa são evidentemente políticas. A proteção está prevista na Constituição para proteger o país e não o ocupante do cargo. A prova disso é a condenação do ex presidente Lula. E outra prova é o adiamento da reforma da Previdência cuja origem está no ataque ao presidente o que prejudicou o Brasil.

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    1. neli faria

      Ah! A reforma da previdência não foi adiante, porque qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento em ciência política, saberia que os congressistas jamais iriam votar em algo contra os seus "eleitores" em ano eleitoral. Temer torrou 60 milhões em propagandas mal feitas por sinal), e ele próprio, por ser constitucionalista e ter conhecimento em ciência política, sabia que a Reforma,em ano eleitoral, não passaria. Dizer que a Reforma não passou pelas acusações contra ele? Sei, sei e sei!

  6. Edson Maia Carlos Filho

    Isto de nenhuma maneira deveria causar surpresa...! Afinal, o Brasil é e continuará sendo o lugar de políticos useiros e vezeiros em corrupção...!

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