Opinião > Corporativismo nota 10 Voltar

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  1. Cloves Oliveira

    A incongruência no serviço público espanta os brasileiros. Enquanto os próprios funcionários reclamam da falta de pessoal, um dos motivos da greve dos Correios, a folha de salários só faz aumentar. A conclusão mais lógica é que tem muita gente recebendo sem trabalhar no melhor dos casos, ou nem comparecendo no pior deles. Por outro lado existe luz no fim do túnel; meu filho que mora nos EUA solicitou ao mesmo tempo renovação dos seus passaportes americano e brasileiro; o brasileiro chegou antes.

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  2. Alexandre Laranjeira

    Há vários equívocos na opinão da Folha a respeito das gratificações de desempenho. Tais vantagens não são privilégios. Na verdade, foram criadas para substituir reajustes, com grande vantagem para o Governo Federal, já que os aposentados recebem apenas uma fração do que recebe o pessoal da ativa. Além disso, o estratagema de burla ao princípio da paridade é muito anterior a 2008 (a Gratificação de Desempenho de Atividade Tributária - GDAT, por exemplo foi criada pela MP nº. 1915/99).

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  3. Alexandre Laranjeira

    Há vários equívocos na opinão da Folha a respeito das gratificações de desempenho. Tais vantagens não são privilégios. Na verdade, foram criadas para substituir reajustes, com grande vantagem para o Governo Federal, já que os aposentados recebem apenas uma fração do que recebe o pessoal da ativa. Além disso, o estratagema de burla ao princípio da paridade é muito anterior a 2008 (a Gratificação de Desempenho de Atividade Tributária - GDAT, por exemplo foi criada pela MP nº. 1915/99).

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  4. Guilherme Coelho

    O importante é o seguinte: não tem jeito, pode ser o governo que for, o Estado nunca vai cuidar bem do seu dinheiro! Alguém tem alguma dúvida disso? Cidadão Máximo, governo mínimo.

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  5. Guilherme Coelho

    O importante é o seguinte: não tem jeito, pode ser o governo que for, o Estado nunca vai cuidar bem do seu dinheiro! Alguém tem alguma dúvida disso? Cidadão Máximo, governo mínimo.

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  6. José Cardoso

    A gratificação é correta. Mas deve existir quando a empresa tem lucro. No caso do Estado Brasileiro quando houvesse superavit nominal (não apenas primário).

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  7. Rinaldo A Perez Alba Perez

    Falando em âmbito municipal,, pelo menos na cidade onde resido e trabalho como funcionário público, é uma farra. Existem casos tão bizarros que narro o de uma funcionária que, após hum ano de afastamento por licença médica, retornou com restrição e foi deslocada para atender telefone, função inferior a que ela exercia. Qual foi a surpresa: após dois meses, agraciada com Gratificação de função. Fora outros mais irregulares que não tenho espaço para narrar. Repito: aqui é uma farra!

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  8. Elizabeth Maria Fleury Teixeira

    Acho um absurdo que um editorial tão mal escrito é que expressa total desconhecimento e ignorância sobre mecanismos de gestão respeitados e testados em grandes corporações. Esse é um dos mecanismos para obtenção de resultados que usa critérios objetivos. Um pouco de pesquisa não faria mal ao editorialista: deveriam ao menos ouvir o Bresser Pereira, autor do início dessas reformas do Estado brasileiro que só trouxeram benefícios ao país. Se a Folha os utilizasse teria bons editoriais.

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  9. Graziela Colares

    Um título pomposo para um editorial raso como quase tudo que se escreve sobre serviço público.

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    1. PEDRO MARUQES CARNEIRO

      As gratificações de desempenho, ao contrário do parece a reportagem, surgiram mais para burlar a Constituição Federal que estabelecia mesmo índice de correção salarial anual para ativos, aposentados e pensionistas. Os primeiros podiam atingir o máximo de 100% e os dois demais 50%. A intenção nunca foi avaliar o mérito dos servidores.

    2. PEDRO MARUQES CARNEIRO

      As gratificações de desempenho, ao contrário do parece a reportagem, surgiram mais para burlar a Constituição Federal que estabelecia mesmo índice de correção salarial anual para ativos, aposentados e pensionistas. Os primeiros podiam atingir o máximo de 100% e os dois demais 50%. A intenção nunca foi avaliar o mérito dos servidores.

  10. joão castro Castro

    O pior legado do governo petista, não foi a corrupção que sempre existiu. Mas o monstro do corporativismo dos funcionários públicos. Criou-se mais uma oligarquia no país das oligarquias, pobre povo brasileiro.

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    1. Hercilio Silva

      O funcionalismo foi linha de frente pelo impeachment de Dilma. Judiciário a frente. Foi depois dela vetar o reajuste do judiciário que sua vida ficou difícil nos tribunais.

  11. Ruth Moreira Leite

    Enquanto isso, os funcionários da saúde, que estão se desdobrando, fazendo até 6 horas extras por dia e trabalhando aos sábados e domingos, recebem R$100,00 por dia em que fizeram essas horas extras (se tiverem nível superior, porque se tiverem nível médio recebem apenas R$70,00).

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