Opinião > Ricardo Sayeg: Deus abençoe nossos soldados na guerra Voltar
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O discurso entusiasmado de Ricardo Sayeg esta fora da ordem mundial. Defende uma polÃtica de segurança na qual transforma bons policiais em milicianos, com liberdade garantida pelo estado de matar indiscriminadamente qualquer cidadão. Cita Deus e se cala sobre as pesadas evidências da ligação da familia Bolsonaro com a chefia das milÃcias responsáveis por milhares de assassinatos no RJ, por Muzena, pelo tráfico de armas de guerra, pelo assassinato de Marielle. Defende a volta ao Cangaço! Lamentá
Concordo com a máxima de que uma situação excepcional exige medidas excepcionais. Mas também considero que o atual estado de coisas é consequência direta da omissão do estado, da corrupção generalizada e da absoluta incompetência estatal, e colocar o exército nos morros sem corrigir as falhas que permitiram a bandidagem se instalar sem nenhuma resistência tem fins apenas eleitoreiros, e resultará em poucos ou nenhum resultado prático. Infelizmente.
É uma ironia? O histórico do Dr. Sayeg não combina com o texto. Parece mais um candidato a ministro da Defesa, Justiça ou Segurança de um futuro governo Bolsonaro.
Vai ver ele se encheu de hipocrisia. O texto é lúcido e absolutamente correto.
Esse cara é presidente de uma comissão de direitos humanos?? Isso é uma piada ou o IASP é um grupo de delirantes fantasiados de advogados? Os mesmos argumentos que usava a ditadura militar na Argentina para eliminar a qualquer um que se atrevia a questionar a repressão selvagem do Estado. Não gostaria de ser defendido por um advogado que pertença a esse instituto.
Isso é uma ironia, só pode!
A comparação é boulosiana... Esse mimimi vem desde o impeachment de miss Pasadena, A repressão da ditadura argentina não tem nada a ver com o caso em discussão. É realmente um absurdo mandar uma tropa enfrentar bandidos armados de fuzil e depois condená-los.
Tem gente, como esse senhor Sayeg, que estufa o peito para defender "as pessoas de bem", mesmo que para isso precisem morrer outras tantas pessoas sem bens. Por essa lógica, por que não é feita uma intervenção militar nos bairros onde moram aqueles que têm dinheiro bastante para pagar por cocaÃna, heroÃna e outras drogas oferecidas. Se as gangues não tiverem mercados para suas mercadorias, não terão dinheiro para pagar as armas. Quero ver os interventores chutarem os portões dos condomÃnios e de
Senhor Dorivaldo, o senhor é o mais justo dos homens. Basta ler suas palavras carregadas de justiça e inteligência para se curvar aos seus argumentos. De fato, apesar de não haver homens armados com fuzis ameaçando os direitos dos vizinhos, é nos endereços nobres da cidade que deverÃamos mandar o exército. Talvez eles encontrassem ali grandes paióis de armamento e munição, bailes funks, aquela rapaziada ordeira, gente fina: o Chico, o Caetano, o Boulos, o Duvivier, os professores da USP...
Alguém conseguiu contar quantas vezes ele escreveu "pessoas de bem" e "terror/terroristas"? Não teria sido melhor preencher o espaço do texto com argumentos.
Cada vez mais acho foi uma ironia.
Todos sabemos que o problema no RJ (e porque não no pais inteiro) é bem mais profundo e não envolve apenas uma intervenção (cortina de fumaça) para se resolver, vai bem além disso e exige sim, soluções bem mais complexas.
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