Opinião > Ricardo Glasenapp e Marcelo Machado: A magistratura em greve Voltar
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Ótimo artigo, deixando claro e evidente o papel do juiz no Estado, sua função como órgão deste e o dever de seguir seus limites, tais como não ter direito a greve e se sujeitar ao teto salarial. Usar como artifÃcio benefÃcios fora da realidade da maioria, como da moradia, é uma afronta tal como a ameaça de greve.
A meu ver são servidores públicos porque quem os pagam são os contribuintes, Da mesma forma como os contribuintes pagam aos barnabés. Nos contra-cheques dos servidores deva constar o vencimento e os descontos previstos. Nem um centavo a mais ou a menos. Quem estiver satisfeito com o vencimento e o(s) desconto(s), ótimo! Quer não estiver, procure, por favor, um outro lugar onde lhes possam pagar mais. Tão simples, e esse blá, blá, blá interminável.
A hermenêutica é uma cienciazinha safada; só faltava essa. Os juÃzes são deuses mesmo, ou alguém tem dúvida?
Será que vão cantar aquele hino também "...o povo unido jamais será vencido..." qua qua qua qua...
A CF que as excelências aplicam para os demais não é aplicada para eles. A pauta de aumento não se confunde com o auxÃlio-moradia (e eles sabem disso). O dia de paralisação será descontado ?
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