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JORGE ANTONIO MERCANTI
Renato, brilhante texto. Precisamos de mais Marielles, mas precisamos, também, mais militares e mais punições para quem é fora da lei.
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LUIZ ANTONIO ESCANSfERLA
Falou tudo Renato...parabéns Agora muito cuidado pois vozes como a sua podem ter o mesmo fim de Marielle Por alguns posts bolsomitianos aqui publicados eles não darão trégua tão facilmente A luta continua e DEVE continuar
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Denis Tavares
Há um ponto nesse texto que precisa ser analisado: ao elogiar a atitude de vereadora (claro que elogiável), mas de iniciativa individual, parece que o autor está propondo ou declarando a falência geral e a "positiva dispensabilidade" do poder público na segurança. Esse pensamento é nefasto. É obrigação do Estado (aliás, motivo de existência do Estado) a segurança de seus cidadãos. Se não está funcionando, é preciso revê-la. Mas a obrigação é do Estado. Particulares acabam criando milícias.
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PEDRO DANIEL ZARUR
Parabéns pela sua análise! Espero que traga um pouco de luz aos que estão cegos de ódio.
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Carlos Brasil
Marielle era uma luz de inspiração contra a pobreza, desigualdade e miscigenação, mas pouco podia fazer contra o crime. Ela foi corajosa, mas suas ações se restringiam à denúncias, e denúncias sem um plano de ação não significam nada. Assim como a favela vê nela uma inspiração para o bem, também existem muitos exemplos para o mal. A ideia da intervenção no Rio - tirando os exageros e erros cometidos - é de quebrar a estrutura do crime organizado e devolver o espaço para o povo.
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Denis Tavares
Eu ando lendo algumas coisas por aí, e a impressão é que estão passando a ideia de que a morte de Marielles decorreu da intervenção. Isso é meio doidice,não? Vejam: Os homicídios dolosos, segundo o "Anuário Brasileiro de Segurança Pública", apresenta os seguintes números: (2012) 47.094, (2014) 53.240 e (2016) 54.053. São números alarmantes, crescentes, decorrente da omissão do Estado na segurança pública. São milhares de pessoas mortas mensalmente, tendo a impunidade como motivador.
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Denis Tavares
Há a omissão do Estado na morte da Mariellese de outros milhares por mês. Isso não tem causa única: é a impunidade, ausência do estado na comunidade (segurança, oportunidades alternativas ao crime, escolarização, etc). Segurança é uma atribuição do Estado. Não se pode condenar a intervenção, assim como não se pode creditar a ela a solução para toda a criminalidade. A questão não pode ser simplificada a esse ponto. Senão fica parecendo histeria.
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LUCIANA CRISTINA DA C FRANCO
Faltou o autor falar sobre que mudanças a vereadora efetivamente fez
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LUCIANA CRISTINA DA C FRANCO
Falar em truculência do Estado, através da polícia, é fácil. É um discurso manjado. Quero ver enfrentar os chefões do tráfico que praticam mandos e desmandos na Comunidade e todo mundo se omite, e porquê: medo.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
Brasil. O estado da arte hoje. Uma herança cultural. Desde logo, eis os elementos do truncamento que alimentou a auto-ironias dos brasileiros, às vezes cáustica, mas baseada em fatos: uma independência urdida pelos liberais, que se fez mantendo a família real no poder e se transformou imediatamente numa regressão quase tiranicida;um segundo imperador que passou à história como sábio e não deixaram palavra escrita, salvo cartas de amor um tanto pífias; uma abolição pacífica, que rói as entranhas
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ARISTEU BATISTA FARIAS
A comparação entre a trajetória de vida da Marielle com a "intervenção militar" é pura idiotice, até porque não existe esta dita intervenção. Simples assim.
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Carlos Gueller
Excelente Renato! Obrigado!
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