Mundo > Guerra sem jornalista por perto é pior, diz José Hamilton Ribeiro Voltar
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Não dá pra passar pano para os americanos no massacre de My Lai nem em outras barbaridades financiadas pelo tio Sam.
O comentário de Jorge Gaia é perfeito. No conflito palestino-israelense, por exemplo, quando os repórteres estão por perto, com suas câmaras em mãos, os milicianos palestinos lançam foguetes contra Israel de escolas, para o contra-ataque produzir criancinhas mortas, a principal arma de marketing dos palestinos. Se a mÃdia boicotasse esse tipo de imagens "on demand", estaria salvando a vida dessas pobres criancinhas e de muitas mais! Agem como cúmplices.
Discordo do jornalista quando diz que a presença de um repórter no front inibe a ação das partes envolvidas no conflito. Ao contrário. Cito o exemplo da guerra de Biafra. Uma equipe de reportagem americana acompanhava a captura de um suposto rebelde biafrense por uma unidade do exército nigeriano. Após o homem ser imobilizado, foi sumariamente executado a tiros de fuzil. A reportagem ressaltou que, se não houvesse a presença de repórteres, provavelmente a morte do prisioneiro teria sido evitada.
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