O ser humano, como a lei da gravidade, pende para baixo. Não existem governantes perfeitos assim como não há homens perfeitos... há melhores e piores. A diferença entre ontem e hoje, é que os homens de ontem, apesar de terem cometido erros, não se lambuzaram com a corrupção que vemos hoje, que derreteu a autoridade constituída e autorizou a bandalheira generalizada. Só há uma solução: o resgate da moralidade. Não a falsa moral, mas a moral dos homens que desejam a paz para suas famílias.

Fico pensando : as noticias que se tem dado é que a vereadora comentou sobre a intervençao que era contra ,etc.Nao me parece que ela tivesse uma representação tao grande para ter sido escolhida como alvo de recado seja la de que lado for o interesse contra ou a favor .Também há possibilidade do assassinato ser por outro motivo qualquer .Não quero dizer que justifique qualquer um, mas não esqueçamos o imenso numero de assassinatos de desconhecidos sem a devida a apuraçao

Deixem a Esquerda faturar ao máximo com a versão do crime político antes que a verdade apareça.

É triste e lamentável que Elio Gasperi tenta de forma indireta colocar em dúvida o comando do General Braga Neto, que é de outra geração diferente da de 1964. O crime contra a vereadora Marielle e seu motorista foi bárbaro, uma monstruosidade, isto é certo. Porém, Elio Gasperi omite que a vereadora era leniente com os roubos e assassinatos cometidos pelos jovens da favela a serviço do tráfico. Porque o jornalista não cita as virtudes e defeitos das duas partes? Porque? Porque?

Excelente! Mas tem outras mortes também inexplicáveis e que o senhor deixou de citar: Toninho,prefeito de Campinas, Celso Daniel.Quem foi? Podem ter sido descobertos seus algozes,mas, não fiquei sabendo,embora leia diuturnamente a Folha desde 1992.

Para quem conhece minimamente a história do Brasil este texto não acrescenta nada! Acaba revelando muito mais sobre o próprio Elio Gaspari, que vinha numa linha bem tolerante em relação ao golpe de 2016 e agora, com o assassinato de Marielle, antigos fastasmas e traumas da ditadura militar, parecem brotar em profusão de sua mente! Acho que agora caiu a ficha de que nossa frágil democracia corre sérios riscos, némesss, elinho! Antes tarde do que nunca!

Eu tenho e li os cinco livros de Elio Gaspari . Muito bons ! Geisel faz falta ? ! algo indica que sim !

Sempre houve e continuará havendo um staf governamental a justificar o injustificável e prometer o que jamais cumprem ou cumprirão. Sempre haverá um povo a querer paz, trabalho e dignidade. Um povo que é obrigado a chorar com alguma frequência porque os stafs governamentais não foram dignos de cumprir com suas obrigações, apesar de embolsarem altíssimos salários e consumirem o orçamento que não contempla assistência e segurança ao povo, ao qual juraram servir. Hoje choramos Marielle. Amanhã?

Muito bom! Parabéns Elio Gaspari.

Elio é a única pessoa do Brasil que relatou em um livro a anuência de um presidente militar, Geisel, com a matança do Araguaia. As milhares de horas e recursos investidos nas comissões da verdade nunca chegaram a resultado parecido. Obrigado por tudo, Elio! A memória de Marielle e Anderson importam, como a do reitor Cancellier.

Obrigado,Fiesp e seus movimentos,obrigado aos batedores de panela, obrigado ao impeachment, obrigado ao congresso nacional, obrigado aos que vestiram-se com camisa de seleções e foram as ruas e por fim obrigado ao poder mais medieval do país o nosso agora louvado Poder da Monarquia Judiciária,que com a bandeira da ficção da operação lava a jato,diz estar trazendo ao país algum tipo de luz. Continuemos a desprezar a democracia e muitos desses paladinos de araque vão ver o que é bom pra tosse.

A culpa parece que está sendo creditada aos Correios da Paraíba, que nega o existência de roubo de armamento nas suas dependências. O governo ainda não comentou essa manifestação dos correios, dando a impressão que não tem controle da situação, mas que sabe sim de onde veio esse atentado, que não está dando para ocultar como o do coronel Luiz Gustavo Teixeira. Triste Rio de Janeiro, triste Brasil.

Não existe mistério, Torquato Jardim levantou a bola afirmando que o problema da criminalidade no Rio está diretamente ligado à polícia local, tanto a Pm quanto a civil. Ambas não respeitam governo, só tinham acordo com ogoverno de Sérgio Cabral por motivos óbvios. Lembro a morte do coronel Luiz Gustavo Teixeira em outubro do ano passado, considerada como assalto comum, apesar de ser idêntica à de Marielle. O coronel e Marielle incomodavam, por isso foram eliminados. O governo Temer tem medo.

Está no ar um certo cheiro de militarismo bem afagado pela ignorância geral de quem viveu e não entendeu e também de quem não viveu a ditadura. Infelizmente parece que muitos brasileiros querem se eximir da responsabilidade de pensar a nação. Culpam os políticos corruptos que chegaram lá pelo seu voto, mas para se eximirem da culpa e da responsabilidade, preferem os ignorantes de farda no poder.

Que pena que o Elio Gaspari fez parte de tudo o que relata e sempre do lado da ditadura, sempre aplaudindo seus desmandos e assassinatos...

Trata-se por evidente de um recado. Recado torpe na forma de um crime abjeto. Gaspari mostra três outros crimes planejados nos porões do sistema: Herzog, Fiel Filho e Riocentro. Ali, o motivo nefando era claro, fortalecer a repressão. Aqui, a quem beneficia? Aos que estão inconformados com a intervenção.