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  1. Fabio Silva Neves Santos

    A autonomia das instituições sempre me parece positivo, resta saber como. Todavia, a maioria das pessoas são resistentes, por aqui temos esse medo incrustado - " de entregar o país". Resultado (que todos já sabem, sentem, mas negam): políticas de acordo com o humor do planalto. Complicado. Seguimos pagando.

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  2. Thomaz Brugess

    Independência do bc é entregar o galinheiro para a raposa ... a cúpula diretiva do bc é composta por banqueiros ... não é a toa que 2017 foi um dos melhores anos para os lucros dos bancos.

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  3. José Cardoso

    Acho que um BC independente não faria diferença. Como o próprio Marcos lembra, o governo Dilma congelou preços administrados, entre outras tentativas para conter os preços. No limite, como chegou a fazer a Kirchner na Argentina, o governo poderia manipular o próprio IPCA, e proibir por lei a divulgação de índices alternativos. Taxa de juros é pouco para controlar a inflação se a política fiscal e as expectativas se deterioram além de um certo ponto.

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  4. CESAR AUGUSTO A GUIMARAES

    Prezado Marcos Lisboa: devido ao histórico inflacionário brasileiro, ainda não levamos muito a sério taxas de inflação (nada que uma correçãozinha não resolva...). Acho que o fato de estabelecermos duas metas inflacionárias, uma formal (4,5%) e outra de tolerância (6%) faz com que esta acabe se sobrepujando àquela. Talvez devêssemos diferenciá-las pelo horizontal temporal. A meta de tolerância seria aceita para um ano, desde que mantendo uma taxa anualizada acumulada de 4,5% no triênio, digamos.

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