Luiz Felipe Pondé > Os publicitários decidiram que vão salvar a humanidade Voltar

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  1. Gustavo de Souza Pereira

    Como a Stella Artois na questão a água.

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  2. Daniel Gouvêa de Faria

    Já vinha percebendo isso a tempos, depois que a propaganda de cerveja começou a e tentar educar as pessoas para se comportarem no carnaval.

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  3. Daniel Gouvêa de Faria

    Já vinha percebendo isso a tempos, depois que a propaganda de cerveja começou a e tentar educar as pessoas para se comportarem no carnaval.

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  4. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Só o marketing salva!

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  5. Bolívar Arsênio Silva

    Sugiro q o colunista entre em contato com amigos/conhecidos jornalistas e publicitários e diga: "não é nada pessoal"... Pelo menos um vai dizer: "tudo é pessoal"...

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  6. Helano Timbó

    O filósofo é ácido em suas opiniões, mas, infelizmente, tem razão. Hodiernamente tudo se transforma em marketing. Isto é, propaganda voltada ao lucro em cima dos escolhidos.

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  7. Helano Timbó

    O filósofo é ácido em suas opiniões, mas, infelizmente, tem razão. Hodiernamente tudo se transforma em marketing. Isto é, propaganda voltada ao lucro em cima dos escolhidos.

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  8. José Cardoso

    Por que os artistas, modelos e esportistas, já com salários bem altos, se vendem para a publicidade? É perfeitamente possível um comportamento diferente, mantendo um alto padrão de vida, como é o caso do Chico Buarque por exemplo. Bom, até hoje não vi o Pondé (que não se enquadra nas categorias acima, mas não deixa de ser um "personagem da mídia") em anúncio de sabonete ou supermercado, o que mostra que há muitos outros.

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    1. Ivan Zacharauskas

      Não deixaria de ser tragicômico, hahaha... Imagine só: Restaurante Inteligentinho, Sabonetes Madalena Arrependida, Sanduíches Natureba Hipócrates, entre outros, Boteco Chatos São Os Outros... Curto a precisão cirúrgica da fúria do Pondé. Sempre me faz refletir sobre minha própria crítica.

  9. Joao Pinheiro

    Pelo menos, revisores de texto ainda temos. E pensadores?

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  10. Abel Zimberknopf

    Antes do empoderamento dos marketeiros, um veículo público oferecia assentos de primeira, segunda e terceira classe; hoje só há primeira, executiva e econômica. Antes dos publicitários, havia pessoas normais, paraplégicas e com atraso neuropsicomotor; hoje há normais, excepcionais e especiais. Antes, havia veículos novos e usados; hoje, há novos e semi-novos. Os publicitários estão impondo ao público uma visão customizada da realidade; um mundo de conto-de-fadas, politicamente correto.

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  11. Abel Zimberknopf

    Antes do empoderamento dos marketeiros, um veículo público oferecia assentos de primeira, segunda e terceira classe; hoje só há primeira, executiva e econômica. Antes dos publicitários, havia pessoas normais, paralíticas e retardadas; hoje há normais, excepcionais e especiais. Antes, havia veículos novos e usados; hoje, há novos e semi-novos. Os publicitários estão impondo ao público uma visão customizada da realidade; um mundo de conto-de-fadas, sob medida para os politicamente corretos.

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  12. Benedicto Ismael Dutra

    Com a intuição soterrada as informações adentram através dos sentidos via cérebro. A partir dos anos 50 muitas pessoas passaram a achar que fumar é chique, pois viram tantos artistas fumando nas telonas sem que a intuição pudesse alertar sobre os riscos para a saúde. Por que Madalena leva o conceito de arrependida, no novo filme ela mostra ser dotada da rara convicção em nossos dias e desfaz o mito de Jesus revolucionário, conceito também derivado dessa propaganda astuta que engana indolentes.

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  13. Fernando Machado

    E, com base nesse texto, não sei qual será o futuro do português.Concordância entre sujeito e seus complementos - "milênios...cada gesto dele", "..que essas avaliações causa...", além da idiosincrática versão pessoal de 'millennials 'por "milênios"(mil anos?). Quosque tandem Catilina,abutere patientia nostra?

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  14. ANNA FLAVIA RIBEIRO QUEIROZ

    É Pondé - tá osso...

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